Fôlego

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olá! estou aqui de novo! espero que você esteja bem.
só quero agradecer por toda atenção.
aproveite o capítulo e desculpe por qualquer erro (estarei corrigindo assim que possível).

se gosta muito desta estória e quer me ajudar, leia as notas finais.

todo amor. - M.








💙


Capítulo 28.

[ Evelyn narrando ]

Eu não fico por muito tempo longe do hospital.

- Evelyn! - Sullivan vem correndo atrás de mim. Seu rosto está vermelho e seus olhos são pura preocupação. - é o Pascal. Ele fez algo.

Ele não quer me contar o que aconteceu, mas nunca o vi tão preocupado. Isso me deixa ansiosa.

- Você precisa me falar o que está rolando. - indago confusa e irritada enquanto sou puxada de volta pelos corredores brancos. A mão de Sullivan quase esmagando a minha.

Ele também não para de checar o celular.

- Fique aqui por um momento, sim? - o mais velho toca meu ombro, mas está tão agitado que nem espera que eu responda e se afasta.

Que merda está acontecendo?

Decido verificar como minha mãe está. Tem esse clima frio e me preocupo logo com ela.

Lembro que há chamadas de Michael. Isso também é bem incomum.

Minha mente começa a trabalhar rápido.

Pascal fez algo.

Michael está ligando.

Quando finalmente encontro uma ligação, meu cérebro entra em alerta.

Diana.

Estou prestes à ir à procura de Sullivan quando avisto o mesmo voltando na presença de Audrey e Rob. Eles estão preocupados e nervosos.

- Me digam que ela está bem. - peço com esperança.

[...]

Eu vejo o corpo.

O corpo sem vida e abatido de Diana.

O corpo machucado de Diana.

Estou em prantos quando Sullivan me leva embora da sala.

É uma cena que sei que não vou esquecer. A fragilidade de uma mulher diante de um monstro disfarçado de homem.

Eu quero vinga-la; estourar os miolos de Pascal. Mas tudo que consigo fazer agora é chorar nos braços de Sullivan, com o coração doendo.

- Me leve até o Lucas. Ele deve estar desesperado.

Não sei se vou ter forças para enfrentar o que vinha a seguir, mas eu não podia deixar meu amigo sozinho. Sei que os dois se aproximaram bastante, e que o garoto estava muito empolgado. Meu peito se aperta novamente por saber que ele iria sofrer de novo. Ele não merecia.

- Estou em agonia em ver você assim. - Sully comenta enquanto dirige, me checando de segundo em segundo. - Há algo que eu possa fazer?

- Lucas vai precisar de mim agora. Mas não me deixe dormir sozinha.

Ele aperta minha mão, numa tentativa de me confortar. Eu fecho os olhos e tento recuperar o fôlego.

[...]

The Doll está um caos. Este lugar nunca esteve tão silencioso.

As garotas me olham com aflição.

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