DOCE PERDIÇÃO

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"Deus! Ela é a mulher da minha vida

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"Deus! Ela é a mulher da minha vida. Como pude ser tão burro?"

Eles são o oposto um do outro, completamente diferentes em todos os quesitos, exceto um. Carregam dores semelhantes, dores que os levaram a tomar decisões rápidas para dar um rumo às suas vidas.

Clarice Jones precisou crescer rápido e se virar do jeito que podia. Após a morte de sua mãe, ela enfrentou inúmeras batalhas para progredir na vida, assumindo sozinha as responsabilidades das contas. Com determinação, deu o seu melhor para se tornar uma versão melhor de si mesma. Nunca teve coragem de contar a alguém sobre seu passado, sobre a morte de sua mãe. - Que a garota considerava tanto, ao ponto de não saber mais como respirar ao relembrar da mesma, e na falta que ela fazia. - Ela nunca teve coragem de dizer a alguém sobre tudo o que enfrentou para crescer. Por mais que lidar com a morte seja fácil para algumas pessoas, para ela era como se uma âncora estivesse presa na corda que puxava seu pescoço no mar aberto.

Maximilian González cresceu envolto no luxo da família, mas cercado pela escassez de afeto dos pais e pelo fato de ser o pior exemplo para os irmãos. Por mais que se dedicasse ao máximo, sempre foi percebido como o filho desapontante, o irmão problemático e o exemplo negativo para a sociedade. Após a morte dos pais, precisou crescer mais rápido que os irmãos. Agarrou a empresa no auge dos vinte anos e se fechou por completo para todos os sentimentos. Nunca revelou a ninguém que a morte repentina do pai e o suicídio da mãe o afetaram mais do que qualquer outra coisa. Por mais que fosse considerado o filho indesejado, jamais permitiu que isso o afetasse. Sempre amou os pais da mesma forma que ama os irmãos.

Ambos são obrigados a conviverem juntos por, simplesmente, aceitarem um plano idiota do irmão mais novo de Max. Ela precisava de mais dinheiro, e ele precisava limpar sua imagem, para não prejudicar as pessoas que ele mais amava no mundo.

Ela o odeia por ter seu coração partido por ele no passado, e ele não tem a mínima ideia do motivo desse ódio intenso. No entanto, adoraria vê-la se arrastar aos seus pés.

Mas será que ele conseguiria se abrir? Será que ela também seria capaz? E será que ele se apaixonaria pela mulher mais "doce e amável" do mundo?

Mas será que ele conseguiria se abrir? Será que ela também seria capaz? E será que ele se apaixonaria pela mulher mais "doce e amável" do mundo?

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