BÔNUS

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“Eu olho para você e vejo todas as partes de mimBalançando ao ritmo, perdida em sua melodiaEu juro (eu juro, juro, juro)Minha energia divina, abra para mimVocê é tudo que eu preciso”

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“Eu olho para você e vejo todas as partes de mim
Balançando ao ritmo, perdida em sua melodia
Eu juro (eu juro, juro, juro)
Minha energia divina, abra para mim
Você é tudo que eu preciso”

Frank | Alina Baraz

(NÃO SE ESQUEÇAM DE VOTAR NOS CAPÍTULOS!!!<3)

Estacionei meu carro em frente a clínica, a última ligação que tive fez um sorriso brotar em meus lábios, após meses sem ter uma boa notícia

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Estacionei meu carro em frente a clínica, a última ligação que tive fez um sorriso brotar em meus lábios, após meses sem ter uma boa notícia. 

Não que o fato de eu estar falando com Clarice todos os dias não me deixe bem, longe disso. Eu estou bem pra caralho com isso, estamos desenvolvendo uma amizade, o que dói, dói como uma facada em meu peito, mas fico feliz por estar "perto" dela, e feliz por ela estar me deixando voltar para sua vida aos poucos.

— Senhor González? — Uma enfermeira da clínica se aproximou, e gesticulou para a entrada. — Houve uma piora no caso da sua tia, resolvemos avisá-lo, já que Anthony está ocupado demais no hospital e nunca mais passou por aqui. — Deu uma risada sem jeito, ao se referir ao meu irmão. 

Provavelmente está afim do meu irmão, talvez?

Levei as mãos até os bolsos da frente da minha calça jeans, parando de caminhar, quando já estávamos na recepção. 

— O quadro da sua tia, se agravou nas últimas semanas, devido ao um medicamento, não sabíamos que ela iria ter essa reação, fora o novo que o senhor mandou dar a ela no mês passado… bem, alguns pacientes respondem bem a tal medicamento, outros não, e infelizmente com ela, é o oposto. O médico mandou avisar que ela pode vir a falecer a qualquer momento...

Lambi os lábios, dando um aceno. 

Ela vai morrer, morrer e com ela a porra de tudo que ela fez comigo, assim como a porra da mãe dos meus irmãos, assim como a vadia que me criou tão mal, quanto minha vida. 

— Mas o que causou essa reação nela?

— Como enfermeira, eu não sei exatamente, os médicos apenas me passaram esses dados, que estou citando ao senhor, e queremos saber se o senhor pretende deixá-la morrer naturalmente ou, se podemos desligar os aparelhos. 

Doce Perdição | +18Onde histórias criam vida. Descubra agora