+18 | Livro um (1) da trilogia os González.
"Deus! Ela é a mulher da minha vida. Como pude ser tão burro?"
Eles são o oposto um do outro, completamente diferentes em todos os quesitos, exceto um. Carregam dores semelhantes, dores que os levaram a t...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
“Você tá na friendzone, já te disse isso quatro, cinco, essa é a quinta vez Muita grana dentro do meu short, DeChino é o cara Tentei colocar tudo dentro mas nem coube Saiba que eu tenho grana desde que eu era jovem Fiz meu primeiro milhão, e fiquei tipo: Caralho, é isso aí 30 mil pra aparecer na festa, cara, deixamos a gata louca”
Psycho (feat. Ty Dolla $ign) | Post Malone
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Barcelona, Espanha. Dias atuais.
Taylor jogou praticamente o aparelho em minha direção, enquanto me fuzilava com o olhar.
— Você me machucou! — Acusou-me. — Me jurou lealdade e, no momento em que arrumou outra pessoa, entrou rapidamente em um relacionamento. Por quê?
A loira cruzou os braços, sem desviar o olhar do meu rosto.
— Nunca te prometi nada além de sexo, Taylor. Achei que você já estava ciente disso. E ela não é apenas “qualquer uma”, é a minha namorada!
Bufou.
— Você me quebrou, estou arrasada, e posso espalhar por aí que você é um idiota. Sabe que posso fazê-la terminar o namoro contigo, não sabe?
Soltei uma risada carregada de escárnio.
— Não venha com ameaças para cima de mim, Taylor! — Interrompi, encarando-a com firmeza. — Não sou o santo que você tanto imagina. Além disso, você me conhece bem o suficiente para saber do que sou capaz diante de uma ameaça.
Ela soltou uma lufada de ar, sentando-se.
— Eu não sou uma qualquer! — Disparou. — Quando aceitei isso, — Apontou entre nós dois. — eu estava imaginando eu aqui! — Apontou para o celular. — Quem é essa “qualquer”? Sou filha de um homem conhecido, e ela? Quem é o pai dela?
— Não podemos escolher quem amamos, Taylor. — Engoli em seco, puxando o colarinho da minha camiseta.
Amor. Uma pequena palavra que nos destrói por dentro e nos faz pensar em diversas maneiras de preencher o buraco profundo em nosso peito.
