+18 | Livro um (1) da trilogia os González.
"Deus! Ela é a mulher da minha vida. Como pude ser tão burro?"
Eles são o oposto um do outro, completamente diferentes em todos os quesitos, exceto um. Carregam dores semelhantes, dores que os levaram a t...
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“Sim, eu nos vejo em preto e branco Claro como cristal em uma noite iluminada por estrelas Em todas as suas cores deslumbrantes Eu prometo que vou te amar pelo resto da minha vida Vejo você de pé em seu vestido Juro na frente de todos os nossos amigos Nunca haverá outra”
Black And White | Niall Horan
(NÃO SE ESQUEÇAM DE VOTAR!!!)
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Há exatos quatro meses, eu e Clarice conversamos seriamente sobre o fato dela ter conseguido um trabalho em uma escola dos sonhos e de ter criado uma vida em Manhattan. Eu havia voltado para Barcelona e ela havia continuado lá.
Não estava me aguentando de saudades, na verdade, nós dois não estávamos aguentando essa distância enorme.
Ela é minha e eu sou dela, isso é fato. Na manhã de segunda ela chegou em Barcelona, e eu mal tive tempo de assimilar as coisas. Ficamos dois meses sem nos ver, após eu ter ido à Nova York, e encontrado com ela na rua, e da nossa tarde e noite juntos, e dos nossos últimos dias juntos naquele lugar, tinha um momento que eu me pegava indo em direção a Nova York sem pensar nas consequências e ela me visitou três vezes. Ficamos nesse vai e vem, até que, eu e ela nos enchemos de trabalhos, o que me causou dois meses de angústia e saudade dela.
Esses dois meses me mataram, ficar conversando apenas por ligações ou mensagens, me mataram tanto, bom, até o momento em que, ela apareceu aqui em casa, nessa manhã, eu acordei e encarei Aleksander e Anthony me olhando de canto de olho, enquanto eu parava na ponta da mesa, esperando o café da manhã.
Eu só fui me tocar que ela estava na sala, quando a porra da mulher que trabalha aqui em casa, chamou a atenção dela. Dela. Exatamente, Clarice estava aqui. E eu não sei que porra que passou na minha cabeça, mas eu a enfiei em meu ombro e corri com ela para meu quarto e a deitei na minha casa e só saímos da cama, doze horas depois. Eu matei tanto a saudade que dois meses nos causaram. E no momento depois, que fizemos o primeiro sexo matinal, ela abriu a boca e me contou a porra da notícia que me deixou preso no quarto doze horas com ela.
