- capitulo 6 -

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Todas as roupas já estavam no chão, assim facilitando Crowley espalhar beijos, chupões e mordida, como uma forma de mostrar para Aziraphale e qualquer outro que visse que ele o pertencia a partir de agora. O demônio por um determinado tempo ficou "brincando" com os mamilos do anjo, que só sabia soltar gemidos e as vezes gritos e não podendo ou conseguindo segura-los já que o ruivo queria viver escutando eles desde o ocorrido na livraria.

Crowley começou a descer as suas "marcações territoriais", e só parando um pouco acima do umbigo.

-Posso? - perguntou o mais alto referindo a suas mãos que estavam sobre as maravilhosas e grossas coxas de Aziraphale e olhando para o rosto completamente corado do outro.

-Pode.

Com a confirmação o ruivo separou  mais as coxas do loiro, havendo assim melhor toda a visão do "paraíso", que era composto pelo pau do loiro completamente duro por culpa de uma unica pessoa, e essa pessoa era ele. Talvez fosse só um pau duro mas para Crowley seria como falar: "Eu confio em você", de uma forma bem peculiar. Isso tirava um sorriso malicioso de Crowley, e só havia uma coisa que ele pensava naquela hora: " Porra que cara gostoso do caralho".

-Anjo isso tudo é pra mim?

-Querido se pedir por favor talvez.

-Meu anjo foi você que me chamou pra te foder.

-Querido mas os bons modos ainda existem.

-Pedindo bons modos pra um demônio, anjo?

-Se ele quiser me foder sim. -  Crowley amava quando seu anjo tomava alguma atitude, e um anjo mimado desse jeito só o fazia desejar mais aquele corpo. - Diga.

-O senhor poderia por favor me conceder o prazer de fode-lo ?

-Adoraria.

-Que bom porque eu não ia sair desse paraíso tão cedo.

Crowley levou a sua boca até uma das coxas de Aziraphale, levando arrepios para seu corpo muito mais fortes que antes, dando alguns beijos e em seguida uma pequena mordida que fez o anjo gemer.

-C-Crowley! Por que me morde tanto!?- antes que responde-se dava um beijo sobre a pequena mordida como desculpas.

Agora com certeza amaria a partir dai toda vez que fala-se seu nome daquela maneira e faria de tudo para escutar o anjo pronunciar seu nome novamente

-Se não gosta é só falar que eu paro anjo. - respondeu o encarando.

-Não é isso querido...

-Então posso continuar?

-Pode. - Aziraphale já que não tinha mais nenhuma visão do que estava acontecendo por conta dos cabelos de Crowley, resolveu ficar encarando o teto.

O mais alto começou a dar as mordidas a caminho da virilha e acabando antes do membro do anjo que latejava, levantando de cima do anjo logo pegou o pequeno objeto rosa que por se menor que seus dedos resolveu não preparar Aziraphale. O ruivo pegou o objeto e um dos potinhos pequenos de lubrificante, o lambuzando.

-Anjo agora você vai descobrir para que isso serve. - Avisou segundos antes de colocar o objeto rosa contra o orifício do anjo, que logo entrou causando nenhum gemido ou resmungo no anjo, apenas um pequeno incomodo. 

-E agora? - perguntou enquanto Crowley pegava o controle e ligava o aparelho no nível médio, assustando o loiro que em algum tempo já estava gemendo mais alto que antes.

-E agora é isso que acontece. Me surpreende você saber que devia preparar antes, mas não saber o que é um vibrador. - disse observando aquela cena tão maravilhosa.

Assim No Céu Como No InfernoOnde histórias criam vida. Descubra agora