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Magnollia Radamés
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Estávamos nos beijando como se nossas vidas dependessem disso, era um beijo desesperado. A boca dele ainda tinha o gosto de bebidas e eu tenho certeza que a minha tinha gosto de sorvete de morango e vinho, mas quem liga?
— Nollia... — gemeu durante o beijo quando passei a unha pelo seu pescoço.
Me separei dele assim que precisei de ar me em seguida senti ele me puxando cada vez para mais perto.
— Então quer dizer que você não beijou mais ninguém depois de mim? — provoquei com um sorriso travesso.
— Sim! E você? Beijou alguém? — ele parecia tão desesperado por mim que eu senti pena por um segundo.
— Beijei, uma pessoa! — vi ele cerrar os olhos.
— Quem? — abri um sorriso enorme. — Foi o Sebastian, não foi?!
Como ele sabia?
— E se tiver sido?
— Filha da puta.
Ele puxou meu rosto para o seu com tanto pressa que achei que meu pescoço fosse deslocar.
Ele me beijava de uma forma tão desesperada como se ele fosse morrer se não fizesse tal ato. Sem contar que ele tentava me puxar para perto cada vez mais, mas aquilo não era possível.
Sentei no colo dele quando percebi que ele queria mais contato de qualquer forma. Senti minha calcinha molhar quando percebi que avia sentado bem em cima do seu pau e ouvi ele gemer no beijo.
Era para ter sido apenas um selinho para ele calar a boca, meu Deus.
Ele começou a beijar meu pescoço assim que ficamos sem ar. E jugando pela força que ele beija aquela região eu apostava que iria ficar as marcas.
Ele apertou com mais força minha cintura quando me mexi propositalmente em cima dele gemendo baixinho.
— Magnollia, se você não for continuar o que vai começar, — me deu um beijinho em cima do bico do meu peito que marcava pela parte de cima do vestido de alcinha. — Então eu acho melhor você parar de se mexer em cima de mim.
