Máfia/Tom Kaulitz [Hiatus]

~Minha Noiva♡~

A_M

2 semanas depois*

Já faz 2 semanas que estou morando na casa do Tom, ele continua saindo e voltando somente a noite, isso quando ele não resolve sumir dois dias seguidos, e pra piorar a situação eu tenho certeza que quase todas as noites eu ouço gemidos e estalos saindo de seu quarto. Já teve vez de eu ter que dormi na sala e encontrar Bill lá por conta do barulho.

Tom também não para de me perguntar se as coisas do casamento já foram resolvidos, eu disse que sim, mas, na verdade, não tem nada pronto. Eu nem fiz questão de olhar porra nenhuma, estou enrolando o máximo que posso e nem sei o porquê.

No momento estou sentada num banquinho na varanda lendo uma revista tediosa, resolvi entrar já que estava sozinha novamente, ou pelo menos era o que eu pensava. Acabei dando de cara em uma loira que segurava um bolo de dinheiro, ela me olhou de cima a baixo e soltou um risinho frouxo.

— E você quem é?— perguntou ajeitando o vestido em seus peitos que quase pulavam para fora

— Alguém que não vai fazer diferença alguma se você souber ou não.—Respondi olhando por cima de seu ombro, vendo tom apoiado com os cotovelos sobre o balcão se divertindo com a situação.

— Seja quem for, saiba que ele manda muito bem na cama—Disse dando uma piscadela e saindo da cozinha

Olhei para tom com um olhar de nojo e os punhos cerrando.

— Qual o seu problema?— Perguntei, me aproximando do balcão

— O que foi? Tá com ciúmes? — Respondeu dando um sorriso ladino

Senti meu sangue ferve, fechei os olhos e Respirei fundo

— Ciúmes? Oh não, tom kaulitz, não é ciúmes. Só não quero ter fama de chifruda antes mesmo de me casar, controle-se ou vá para a porra de um bordel—Cuspi as palavras para ele que nem ao menos se importou com o que eu disse, somente mudou de assunto

— Vá se arrumar que vamos sair nervosinha

 — Disse pegando a caixinha de morango a sua frente e saindo de trás do balcão

— Aonde vamos? Preciso saber por conta da roupa — Respondi ainda nervosa

— Uma boate, não se atrase, nervosinha, te espero lá fora em uma hora — disse antes de sumir da cozinha

— Não te dei liberdade para me dar apelidos — Gritei na torcida de que ele tenha escutado

Suspirei antes de seguir ao meu quarto e começar a me arrumar.

[...]

— Finalmente —disse tom ao me ver descendo as escadas.

Seus olhos passearam por todo meu corpo, pude ver seus olhos brilharem, soltei uma risadinha baixa ao ver tom desvia seu olhar para o chão.