Máfia/Tom Kaulitz [Hiatus]

Ultimo Beijo.

ATENÇÃO:
As cenas a seguir  podem causar gatilho. Ato não consensual Se você for sensível a algum desses temas, aconselho que pare de ler imediatamente!

TK~

Recebemos uma localização onde supostamente Nick apareceu pela última vez. Eu e os garotos decidimos ir até lá acompanhados de mais seis homens. Agora são exatamente 4 horas da manhã. Estava fumando enquanto os outros organizavam suas coisas. Antes de ir, deixei algumas coisas que podem ser úteis para a Amy utilizar. Uma mistura de ansiedade e excitação está circulando meu corpo. Só de pensar em vê-la torturando alguém, espero conseguir voltar antes do espetáculo.

— Senhor, estamos prontos — disse um dos homens.

Fiz um sinal com a cabeça para que todos adentrassem seus carros. Assim fizeram. O endereço era um local afastado da cidade, o que indica que a viagem seria longa. O carro de Gustav seguia na frente, nos guiando. O de Bill estava ao meu lado, enquanto o de Georg acompanhava os dos nossos homens.

[...]

Depois de dirigir por uma hora, finalmente chegamos ao que parece um estacionamento abandonado. Todos desceram com suas armas já prontas. Começamos a olhar ao redor em busca de pistas, mas nada foi encontrado. Antes que pudéssemos voltar aos carros, barulhos de pneus ecoaram pelo estacionamento, nos cercando. Ao todo, 4 vans delas começaram a descer, centenas de homens. Meus olhos pairaram sobre um que descia, passando a mão sobre seus cabelos e, em seguida, ajustando seu terno, nem um pouco sujo.

— Tom Kaulitz.

— Nos reencontramos finalmente.

— Nick Evans — Disse com um sorriso ladino.

Observei de canto de olho um dos meus homens levar seu dedo até o gatilho, lentamente prestes a puxar. Um tiro ecoou, derrubando-o no chão.

— Que jeito bom de me receber. Acho melhor pedir para que seus homens abaixem as armas, se não quiser que sua querida esposa morra de verdade dessa vez.— Disse nick

Amy, ela está segura. Aquela casa está lotada de seguranças. Mesmo assim, não posso baixar a guarda. Tenho que garantir que nada aconteça com ela. De todo jeito, não temos chance alguma. Somos 9 contra 10, 20? Ah, isso não importa. Fiz um sinal para que todos abaixassem as armas.

— Bons garotos, muito bem, amarrem todos — disse.

Alguns homens se aproximaram e nos levaram até algumas cadeiras. Sentamos todos, um de costas para o outro. Em seguida, amarraram nossas mãos e pés. Nick se aproximou de mim, enfiando sua mão suja no meu bolso da jaqueta, vasculhando. Logo, ele retirou sua mão, segurando meu celular.