Doce Vingança

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ATENÇÃO:  o cap a seguir contêm temas de agressão e tortura. Se você for sensível a algum desses temas, aconselho que pare de ler imediatamente!




 Se você for sensível a algum desses temas, aconselho que pare de ler imediatamente!

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A_M



O barulho do salto alto se chocando contra o chão ecoava pelo corredor silencioso. Ao meu lado dois homens fortes e altos me acompanhavam. Era por volta das 5h, os garotos saíram para resolver uma coisa. Não perdi tempo e corri para cá  parei em frente a uma porta de ferro, o dobro do meu tamanho. A porta se abre, trazendo um barulho horrível. Adentro a sala escura, com o único fecho de luz vindo do corredor. Dou mais um passo à frente antes da porta ser finalmente fechada e as luzes se acenderem. Olho para o centro da sala, onde a loira está amarrada em uma cadeira. Ela levanta sua cabeça lentamente em minha direção, nossos olhos finalmente se encontrando.


— Achei que não viria.

— Você parecia tão inútil quando estava amarrada no meu lugar.

— As coisas mudam. Você estava no comando antes, mas agora sou eu quem está. — Sorri, mostrando os dentes.

Um pouco distante da loira estava uma mesa grande com duas maletas metálicas sobre ela. Provavelmente as coisas que Tom havia separado para que eu utilizasse. Coisas inúteis que não vou precisar. Quero usar minhas próprias coisas que comprei durante meu treinamento com o Bill. Comecei a caminhar em direção à loira, ficando frente a frente com ela. Passei a mão pelo seu rosto antes de dar a volta e ficar atrás dela. Juntei todo seu cabelo, formando um coque. O segurei firme em minha mão, abaixei minha cabeça até a curvatura de seu pescoço, levei minha boca até sua orelha, passando a língua sobre seu lóbulo. Sorri.

Puxei o cabelo da loira, forçando-a  olhar para cima. Retirei uma seringa preenchida com ar do bolso do sobretudo. Levantei a seringa no rumo de seus olhos para que ela pudesse ver.

— Vai me matar usando isso? — gargalhou debochada.

— O que, isso? Ah, não quer dizer sim, isso pode matá-la, mas se tiver sorte, isso não vai acontecer antes de eu brincar com você — falei.

Retirei a tampinha da seringa com o dente. A loira soltou um pequeno gemido de dor quando sentiu a agulha atravessar sua pele. Comecei a injetar o ar na veia da loira até que seu rosto começasse a ficar vermelho. Seus olhos se apertaram. Nesse instante, retirei a agulha com brutalidade e soltei seu cabelo. Dei a volta, ficando em sua frente novamente. Ela começou a tossir desesperada, em busca de ar.

Máfia/Tom Kaulitz [Hiatus]Onde histórias criam vida. Descubra agora