Surpresa

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A_M





Enquanto dirigíamos pelas ruas de Los Angeles, alguns carros ainda nos seguiam. Meu carro está na frente, junto com o de Gustav, enquanto Georg e Bill tentavam despistá-los. Já tem cerca de 20 minutos e nada do Tom aparecer. Não estou com um bom pressentimento.

— Amy, precisamos nos separar — disse o loiro.

— O que? O Tom disse para ficarmos juntos — respondi.

— Eu sei, mas os carros têm GPS. Vamos nos encontrar e é melhor assim se quisermos ficar vivos — disse.

Assenti.

Logo, os quatro carros começaram a se afastar um a um. Apertei o pé no acelerador, girei o volante rapidamente em uma curva e olhei pelo retrovisor, vendo um carro vermelho se aproximar. Afundei ainda mais o pé no acelerador, passando no meio de dois carros. Eu poderia bater a qualquer momento, então eu orava pela minha vida a cada sinal verde que eu ultrapassava. O carro vermelho estava se aproximando, meu peito subia e descia. Apertei fortemente o volante com meus dedos, a ansiedade e o medo estavam me consumindo. Segui reto antes de virar em um beco que saía em uma rua vazia.


Meus olhos se arregalaram quando outro carro se juntou ao vermelho, dessa vez um azul escuro. Continuei dirigindo com o coração quase saltando pela boca. Um estrondo alto chamou minha atenção, olhei para trás vendo o carro vermelho bater em um muro, enquanto o azul continuava a me seguir. O carro acelerou, parando ao meu lado. Ele foi um pouco mais para frente antes de frear e parar em minha frente.




Meu corpo foi para frente quando freiei, evitando uma batida. Os vidros escuros do carro à minha frente Impossibilitava de ver o motorista, os batimentos do meu coração aceleravam cada vez mais. Um arrepio passou por todo o meu corpo quando a porta se abriu lentamente. Fechei os olhos e apertei o volante. Ouvi o barulho da porta do carro se fechar, tudo ficou em silêncio. O barulho de seus passos em câmera lenta pararam em frente à minha porta, que foi aberta lentamente. Seu perfume masculino invadiu minhas narinas. Não hesitei em dar um curto sorriso.



—Cheguei, nervosinha— disse ele.



Abri os olhos e virei minha cabeça em direção ao tom que sorria feito um bobo. Retirei o cinto e saí para fora do carro, pulando em seus braços. Entrelacei minhas pernas em sua cintura e comecei a depositar diversos beijos por todo seu rostinho delicado.



—Eu disse que ia te alcançar—sussurrou.



—Estava preocupada e com medo de algo ter acontecido com você — murmurei.



—Você me conhece, sabe que não vai se livrar de mim tão cedo — disse.










ATENÇÃO: CENAS COM HOT DETALHADO!
SE NÃO GOSTA ACONSELHO QUE DEIXEM O CAP🙃






Máfia/Tom Kaulitz [Hiatus]Onde histórias criam vida. Descubra agora