Born Muggle [TRADUÇÃO]

Capítulo 23

"Um legado em ruínas, cometido pelo famoso Lord Lucius Malfoy, a irmã de Bellatrix, a verdadeira mente mestra? Rita, o que devo publicar, hein? Você sabe que ele nos levará novamente ao tribunal por calúnia sem a evidência fotográfica. Foi a única coisa que nos manteve limpos com a última história que você contou sobre ele. O chefe de Rita Skeeter olhou desamparado para as páginas de comentários brutais e informações exclusivas. "Apenas uma foto confirmando ou mesmo semear dúvidas seria suficiente e podemos divulgá-la antes que alguém saiba o que está acontecendo. Me dê isso.

"Eu faria isso, mas as enfermarias do St. Mungus me eletrocutaram novamente." Como um inseto, ela pensou consigo mesma. "Ainda não consigo entrar no ministério desde que a ordem de restrição foi emitida, publicando qualquer coisa que confirme que fui contra isso é pena de prisão instantânea. Não há alguém na equipe que possa descobrir um. Sou sempre eu quem faz isso." Ela reclamou.

"Provavelmente porque você é o único que pode entrar em qualquer lugar ou algo nesse sentido. Tire uma foto e farei com que Jacob receba o crédito pelo seguro. O homem ergueu a sobrancelha para ela.

"Tudo bem, tudo bem. Mas é melhor você publicar tudo, não me importo se for mais longo que o normal, é uma grande história, então precisa de mais páginas." Ela bufou com uma autoridade que só Rita poderia ter.

"Sim, Mutil."

"E você tem certeza de que ouviu uma explosão e gritos depois?" Sirius e Remus estavam olhando um para o outro com preocupação estampada em seus rostos.

"Sim, e tenho certeza que agora as vozes que ouvi eram de Bellatrix e Tom. Acho que foi o que aconteceu, mas o resto não? Era para ser uma profecia, certo? Então, deve haver coisas que vão acontecer, a menos que eu ainda não as tenha sonhado." Harry estava torcendo as mãos.

"Teremos que chamar Tom, parece que ele e Albus têm sido um tema nesta reviravolta. Seria melhor mantê-los informados." Remus se levantou e saiu para fazer a ligação.

"E você tem certeza de que não havia mais nada?" Draco pressionou; olhos em chamas.

"Nada mais que fizesse sentido. Você estava lá, estávamos na cama e você se levantou, demorei um segundo para perceber que não estávamos na cama certa. As paredes eram de pedra e a cama era queen size. Talvez houvesse uma cômoda ou algo assim, mas eu não conseguia me mover para olhar." Harry abaixou a cabeça em frustração e desculpas, os detalhes como a maioria dos sonhos ficaram confusos quando ele acordou. Ele não tinha prestado muita atenção e agora eles precisavam do que ele provavelmente não tinha mais.

Ainda assim, sua mente travou e começou a saltar como um disco sobre o que ele podia ver. Repetindo o sonho repetidas vezes, pequenos pedaços girando enquanto ele tentava acertar. Estava lá, logo depois de Draco. Ele caminhou até a porta de onde vinha a gritaria. Harry estava tão focado na voz atrás dele, na dor, mas havia algo na frente de Draco. Uma porta. Uma porta ligeiramente aberta. Havia algo ali...

"Eu sei, mas não me lembro onde o vi." Ele murmurou.

Logo, uma cabeça de cobra apareceu no chão junto com um par de sapatos pretos elegantemente engraxados.

"Remus me alcançou. Então, o que posso fazer para ajudar?" Tom disse com seu jeito suave de falar. Já fazia muito tempo que ele não ouvia aquela voz pela primeira vez e isso eliminou tantos problemas que ainda fazia isso.

"Tom." Harry murmurou um pouco mais alto, mas manteve-se firme em seu estado atual, curvado e sem foco enquanto tentava se lembrar.

"Vocês dois não trouxeram uma pensativa ou algo assim?" Tom brincou, mas agora ele era um ruído branco para o garoto à sua frente.