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                                 Coronel🤬

Passei tanta raiva hoje com o Cobra, e o que fode a situação que eu sei que ele ainda vai me incomodar para caralho. Aquele lá quer foder com a minha gestão de qualquer jeito.

Desde que não suba a Rocinha tá bom, com o resto eu consigo lidar.

Tava animado em vir par casa pra ganhar a surpresa da loira, mas quando cheguei em casa ela tava terminando o jantar com uma cara péssima. Tomei um banho e desci pra comer.

Coronel: Vai me contar o que rolou?

Malu: Nada.- ele cutuca o macarrão no prato.

Coronel: Meu romance, manda a real. Tá na tua cara que tem algo te incomodando.

Até o cachorro parece tá em um tipo de depressão.

Malu: Passei praticamente a tarde toda falando com meu tio, ele acha que minha mãe que fez a minha demissão acontecer.

Que velha filha da puta!

Nunca vi essa mulher em toda a minha vida, mas sinto um ódio que puta que pariu.

Malu: Ele até me ofereceu um cargo lá na empresa que trabalha, seria um tipo de secretária para ele ou alguém que precise.

Coronel: E tu vai? - ela não parece muito interessada na proposta.

Malu: Sei que ele quer me ajudar, mas eu passei anos na faculdade e quero atuar na minha área de formação, a área que eu amo.

Coronel: Sei que trabalhar aqui pra sempre não é algo que tu quer, mas tu tem um lugar aqui até tu achar um lugar melhor. A vaga é tua.

Malu: Vou morar com meu tio até achar um lugar para mim, vai ficar mais contramão ainda.

Coronel: Pensa sobre, se quiser a vaga é tua pelo tempo que precisar.

Vou nem comentar que já tava na hora dela sair da casa daquele cara.

Malu: Obrigada- ela me dá um sorriso diferente. Tô enlouquecendo? - O jantar estava bom?

Coronel: Tava sim.

A gente ficou mais um tempinho batendo papo e organizando a cozinha até meu romance ir tomar banho e me deixar jogado sozinho quarto. E daí que eu já tomei banho, tinha que ter me convidado pra ir com ela.

Escuto a porta do banheiro ser aberta e olho pro lado sem dar muita importância e volto meu olhar para o celular.

Só quando volto o olhar para o celular que me dou conta do que acabei de ver.

Desligo o celular e volto meu olhar para a Maria Luiza que tá penteando o cabelo. Meu olhar sobe lentamente pelo corpo dela na camisola minúscula, isso daí é capaz de casar um infarto e qualquer um .

Malu: Gostando da vista? - ela me encara pelo reflexo do espelho.

Coronel: Não sei, tu tem que vir mais perto pra eu ter certeza.

Malu: Talvez eu vá...

Coronel: Como assim talvez?

Malu: Talvez eu vá e até te faça um agrado, mas depende muito de você vai aceitar a minha brincadeira.

Coronel: Quer me amarrar de novo? - É só o que faltava.

Malu: Não- ela pega algo e joga na minha direção.

Pego e encaro desacreditado.

Coronel: Tu é ninfomaníaca? Pergunta sincera, quanto pornô tu assiste pra ter essas ideias?- balanço a venda na ponta do indicador.

Malu: Eu tenho alguns fetiches- ela da de ombros - Você realiza os meus e eu não vou ver problema nenhum em realizar os seus.

Coronel: Tu se veste assim gostosa pra caralho e eu tenho que me vendar? Isso não é justo.

Malu: Eu juro que vou fazer você gostar de cada momento- ela umedece os lábios.

Coronel: Tu se prepara, porquê tenho muitas coisas em mente - digo pondo a porcaria da venda.

Respiro fundo ao escutar os passos se aproximando e a cama afundar do meu lado. Logo sinto a bunda gostosa dela sentar no meu colo, as mãos tocam meu peito nu e a boca se aproxima da minha orelha para sussurrar.

Malu: Você vai gostar meu amor, te garanto- ela mordisca minha orelha e eu levo minhas mãos por baixo do tecido dela para segurar sua bunda.

Eu já tive minha cota de fodas por aí, mas nunca fui amarrado ou vendado, tô só sendo humilhado aqui.

Malu: Se você tirar a venda a brincadeira acaba.

Ah, a dona aí tem fetiche em cenas que tem muita cara de filme pornô.

Tô muito animado com isso não....

Minha pele se arrepia quando sinto ela mordiscar a minha orelha antes de descer beijos pelo meu pescoço, a sensação é bem interessante.

Os beijos no meu pescoço se prologam como um tipo de tortura. Os lábios macios dela roçam os meus, mas em momento a maldita me beija.

E caralho, eu quero a boca dela na minha.

Os beijos descem pelo meu peitoral indo lentamente até a barra da minha calça e sobe novamente, tudo bem devagar me torturando o máximo possível.

Então ela finalmente tem a misericórdia de me beijar, ela cola a boca na minha enquanto rebola no meu colo me fodendo a seco.

As mãos dela soltam meu pescoço e meu corpo se incendeia quando ela desce as unhas pelo meu abdômen me causando uma sensação boa pra caralho.

Deixo ela continuar no controle por mais que eu queria me enterrar fundo dentro dela.

A boca volta a descer pelo meu corpo e eu deixo ela tirar o resto da minha roupa.

Pelo amor de Deus, ninguém fora desse quarto precisa saber o que ela faz comigo.

Solto um gemido quando a língua quente passa por toda a extensão do meu pau bem lentamente.

Ela repete o movimento e eu ofego surpreso quando sinto ela me ter por inteiro dentro da boca.

A mão firme me masturba enquanto ela me tortura com a porra da boca.

Coronel: Caralho, que caralho- isso aqui tá bom de mais. Sinto ela me por na boca de novo, mesmo sem uma visão adequada dou um jeito de achar o cabelo dela e segurar com força incentivando ela a continuar trabalhando com a boca.

Porra, se for pra fazer isso a maluca pode me vendar quantas vezes quiser.

Meu corpo fica rígido e gozo ainda boca do meu romance.

Os beijos sobem lentamente e logo ela tá sentada em cima de mim me beijando.

Meu dedo corre até o meio das pernas dela querendo dar prazer para ela também. E porra, é coisa de outro mundo o quão excitada ela ficou só por me pagar um boquete.

Coronel: Posso tirar essa porcaria?

Malu: Pode, não acho que vai dar certo você me foder de olhos fechados.

Isso aqui é professa de filme pornô, tem outra explicação.

Coronel: Talvez eu deva te foder vendada, um tipo de compensação.

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