Vittoria Santoro sempre teve uma vida difícil, graças ao fato de ser filha do chefe de uma das máfias mais perigosas do mundo. Ela estava tentando levar uma vida normal, ficou até noiva de um homem maravilhoso, fez até novas amizades. Mas o passado...
"Chapado o tempo todo Quero estar chapado o tempo todo Você viria comigo?" You Get Me So High - The Neighbourhood
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- 10:21 -
Ethan me beija, me empurrando contra a bancada enquanto eu passeio minhas unhas pelo seu pescoço.
Estávamos comendo, tomando café, e conversando normalmente. Não sei quando começamos a nos pegar, e acho que não me importo muito, estou bem apenas fazendo e sentindo isso. Ele aperta minha cintura, e eu arqueio minhas costas ao sentir os beijos em meu pescoço.
- Isso... - Sussurro, ofegante, segurando a gola de sua camiseta verde com pontilhados. Acho que nunca me senti assim com alguém antes. Em todos os momentos bons da minha vida, eu estive amando ele.
Me sinto culpada por não falar que a Emily não existe, e que a Vittoria existe. Ele viveu 8 anos de luto, não é legal saber que alguém que você ama não morreu e não passava de uma personalidade criada.
Ethan é incrível e não quero o machucar. Não posso, na verdade; pelo bem da minha sanidade.
As mãos de Bernardi passeiam por baixo do meu vestido, apertando minhas coxas e vez ou outra, esbarram com a borda da minha calcinha. Arrepios preenchem minha pele, desejando cada vez mais disso. Leah não está em casa, provavelmente foi em alguma festa; então, estamos a sós na imensidão dos nossos sentimentos carnais.
- Porra... - Ele arfa, mordendo meu pescoço e lambendo a pequena quantidade de sangue que sai da mordida. - Você é uma divindade, Vittoria. - Ethan me posiciona na bancada, para que eu me sente na borda da pedra branca e se abaixa, ficando de joelhos e tirando meus chinelos. Ele beija meus pés, com adoração, enquanto mantém os olhos fixos nos meus. - Quero ser o único mortal que possa te tocar, e vou ser. - Beijos são despejados nas minhas coxas, assim que Ethan leva as mãos para as mesmas, e abre-as aos poucos, como uma lenta e viciante tortura.
Minha intimidade pulsa, desejando aquela língua feroz me lambendo, me mordendo, machucando, me comendo. Arfo, apertando os fios dos cabelos castanhos de Ethan, que lambe a parte interna da minha coxa com sua língua quente e úmida pela saliva. Jogo a cabeça para trás ao sentir os chupões de Ethan e as mordiscadas em meus lábios.
- Bernardi... - Gemo, abrindo mais minhas pernas, dando-o mais acesso.
- Isso, Vittoria... Bernardi, o seu Ethan Bernardi. - sussurra, rouco. A língua quente dele lambe minha intimidade por cima da calcinha, e me faz desejar ainda mais estar nua. - Minha divindade... - Ethan passeia os dedos pela calcinha, a abaixando, lentamente. Minhas pernas se enrolam em suas costas, o forçando a não se afastar de mim.
- Oh... - Reviro os olhos, enquanto cada vez mais minha intimidade pulsa, e a adrenalina é bombeada pelas minhas veias. - Ethan...
- Sim, minha divindade? - Ele sussurra rouco, e assopra entre minhas pernas, me fazendo estremecer, e arfar.
