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Estava na rua um pouco distante da minha casa, esperando o Corbyn, que disse que estava vindo

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Estava na rua um pouco distante da minha casa, esperando o Corbyn, que disse que estava vindo. Eu consegui sair escondida sem ninguém me ver, e espero que meus pais não descubram que eu saí.

Um carro apareceu entrando na minha rua, e eu espero que seja o Corbyn e não um maníaco.

O carro parou na minha frente e o vidro abaixou, mostrando Corbyn sorrindo para mim.

— O que uma garota como você faz sozinha nessa rua escura? — perguntou divertido, me fazendo revirar os olhos, mas com um sorriso no rosto.

— Esperando meu príncipe encantado aparecer no cavalo branco. — eu disse no mesmo tom divertido.

Escutei a porta destravar e entrei no banco do passageiro, sentindo o seu perfume forte espalhado por todo o carro. Se eu pudesse, sentia esse cheiro maravilhoso todos os dias.

— Você aceita que seu príncipe chegue em um Audi preto? — ele perguntou e eu dei de ombros, mas senti meu coração acelerar quando disse "seu príncipe".

— Acho que serve. — disse rindo.

Ele começou a dirigir na direção da festa, e aumentou o som do carro que tocava uma música do Bruno Mars.

Comecei a pensar se deveria perguntar para ele sobre ele e Katlyn, mas eu não queria parecer ciumenta ou algo do tipo, até porque não temos nada. Mas eu também não nasci pra ser feita de otária.

— Você fala com a Katlyn? — perguntei como quem não quer nada.

— Falei com ela só uma vez. — ele respondeu e eu analisei bem sua expressão. Me parecia sincero.

— Ela é bonita né? — resolvi jogar verde, desviei meu olhar dele para a estrada.

— Ela é bem bonita. — ele disse e eu o olhei pelo canto dos olhos, desconfiada e um pouco irritada. — Mas não mais que você. — não posso perder minha postura, mas senti um sorriso querer aparecer nos meus lábios.

— Bobo. — disse negando com a cabeça e não conseguindo segurar o sorriso que queria sair.

— Por que está me perguntando sobre ela? — me perguntou me olhando desconfiado.

— É que eu vi vocês dois esses dias. — disse dando de ombros. Não é mentira, já que eu já tinha visto os dois juntos uma vez.

— Deve ser no dia que eu tinha perguntado onde ficava a quadra. — ele disse e eu concordei com a cabeça.

Não demorou muito para nós chegarmos na festa, e de fora já dava para escutar a música alta. Tinha alguns adolescentes do lado de fora, alguns chegando e outros já estavam quase caindo de bêbados.

Dessa vez não vou tomar tanta bebida, vou me controlar para não acontecer o mesmo que dá última vez ou se não, pior. Não confio em mim bêbada.

Saimos do carro e andamos em direção a casa, quando entramos vi várias garrafas de vodka e latinhas de cerveja.

I Hate You ⁿᵒᵃⁿʸOnde histórias criam vida. Descubra agora