【 adp. 𝗻𝗼𝗮𝗻𝘆. + 💥 】
Para Any, Noah é apenas um badboy esteriotipado e que a irrita profundamente com seus comentários maliciosos e cobertos de ironia. E Noah sabe que a paciência de Any é curta, e por isso ele ama provocar ela.
história feita...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Acordei confusa, não me lembrando de como vim parar no meu quarto sendo que estava na festa.
Me sentei na cama, vendo que ainda estava com a roupa de ontem. Coloquei a mão na minha cabeça, sentindo ela doer e meu cabelo oleoso, acho que seja pelo suor.
Então comecei a me lembrar vagamente do que aconteceu. Me lembro de estar tirando a roupa e isso me desesperou. Não me lembro se terminei de tirar toda a roupa e eu rezo que eu não tenha feito isso.
Me levantei da cama devagar e me espreguicei, sentindo meu corpo mole, garganta seca e a cabeça doendo tanto que parecia que estavam me dando marteladas.
Andei até meu banheiro, olhando para meu estado deplorável: cabelos bagunçados, olheiras e a maquiagem borrada. Ignorei o espelho e tirei a roupa, ligando o chuveiro e tomando um banho, esperando que a água levasse embora minha ressaca. Mas isso não vai acontecer.
Sai do banheiro e voltei a deitar na cama. Por ser domingo, não tem aula graças ao bom Deus.
Escutei a porta do meu quarto abrir e virei a cabeça para direção da porta, vendo Bailey entrar no meu quarto com o celular em mãos e me olhando estranho.
— Acho melhor você dar um jeito nisso e torcer para o papai não ver. — ele disse fechando a porta e eu arqueei uma sombrancelha confusa.
— Do que você está falando? — perguntei me sentando e ele se sentou ao meu lado.
Ligou o celular e me mostrou um vídeo que mandaram para ele. Nesse vídeo estava eu tirando a minha blusinha em cima de uma mesinha de centro, enquanto tinha uma rodinha em volta de mim.
— Não pode ser. — murmurei não acreditando no que estava vendo.
No vídeo, eu comecei a abrir o zíper da saia e meu coração acelerou, não acreditando que fiz aquilo. Mas uma pessoa apareceu e me puxou da mesinha de centro, quase me derrubando.
Ainda existem pessoas boas nesse mundo.
Mas quando a pessoa se virou para o celular que estava gravando, quase caí pra trás. Noah. Ele ameaçou as pessoas que estavam gravando e o vídeo acabou.
— Pode me explicar o que é isso? — Bailey perguntou irritado e eu abri a boca, não deixando nada sair.
— Também não sei.
— Você sabe que se o pai ver isso, ele te mata. — meu irmão disse e eu gemi frustada.
Que porra eu fui fazer?
Sempre que eu resolvo beber, eu sempre faço algo vergonhoso e estupido.
— Quem te mandou o vídeo? — perguntei.
— Meu amigo, ele disse que esse vídeo está circulando por todos os alunos. — Bailey disse se levantando. — E não vai demorar muito para chegar no pai.
