25. red roses, part 1.

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E eu fiquei pensando durante a viagem: A qualquer momento ele vai dizer que é amor.

Levamos as malas para um quarto com enormes janelas de vidro com vista para a praia.

— Gostaria que fosse verão para podermos passar a noite na areia da praia. - suspiro sentando na cama.

Algumas árvores do lado de fora balançam com o vento e um calafrio passa pelo corpo.

— Quem disse que não podemos fazer isso? - Bucky tem um sorriso de lado nos lábios. - Coloca seu biquíni e me encontra na sala em 10 minutos.

Ele sai do quarto antes que eu possa perguntar alguma coisa e eu sou tomada por uma crise de ansiedade.

O que ele estava aprontando?

Qual biquíni eu coloco?

Era agora, não era?

Como eu me preparo para isso?

Estou andando em círculos pelo quarto e meu coração quer sair pela boca.

Abro a mala jogando tudo no chão.

Encaro o meu biquíni rosa preferido e não tenho certeza se é isso que quero usar agora.

Sério estranho descer de lingerie ou invés de biquíni? São basicamente a mesma coisa.

Experimento um conjunto vermelho e acabo achando clichê demais.

O preto parece tão básico.

E o branco também não parece o certo.

Visto o biquíni e me encaro no espelho, definitivamente não é isso que eu quero vestir.

Tiro o biquíni e sento no chão sem nada a beira de um colapso quando meus olhos ficção no robe rendado transparente da Victoria secret jogando pelo chão.

Pego a peça e a visto sem mais nada por baixo, respiro fundo e saio do quarto.

A casa está em completo silêncio e o único barulho que consigo ouvir agora é o meu coração batendo tão alto que talvez eu não seja a única a pode ouvi-lo.

Quando paro de frente para as portas de vidro da sala consigo ver Bucky parado de frente para a hidromassagem perto da piscina.

Estava mesmo acontecendo.

Abro a porta e caminho lentamente ao seu encontro tentando gravar todas as coisas em volta na minha cabeça.

As velas espalhadas pelo chão, as taças de champanhe na borda, as pétalas de rosas vermelhas flutuando na água quente e agitada da hidro.

E Bucky só de cueca me encarando se aproximar.

— Você fez tudo isso? - pergunto parando na sua frente.

Ele engole em seco e seus olhos estão fixos nos meus quando ele concorda com a cabeça.

-— Ótima escolha de roupa. - ele diz puxando o laço que eu tinha feito em volta da minha cintura para manter a peça no lugar.

Suas mãos gélidas me despem causando um formigamento por todo o meu corpo, e quando a única peça cai no chão sinto um arrepio me percorrer.

Bucky segura a minha mão e entramos na hidro, ele se senta e me guia para seu colo. Seus olhos vidrados nos meus me passando uma intensidade absurda.

Como um instinto meu quadril se movimento para frente e para trás no colo de Bucky e sinto o pano de sua cueca causar atrito em mim.

Meu lábios se entre abrem automaticamente e deixam um pequeno gemido escapar.

Sinto a mão direita de Bucky se emaranhar pelo meu cabelo e me puxar pela nuca de encontro a sua boca para um beijo urgente.

Sua mão esquerda aperta o meu quadril com força e me incentiva a continuar me mexendo para frente e para trás.

Uma de minhas mãos está apoiada em seu peitoral para me dar suporte e a outra desce pelo seu corpo até a sua cueca.

Assim que meus dedos passam pelo elástico na sua cueca Bucky alcança a minha mão e a afasta.

Separo os nossos lábios o mínimo possível, apenas para conseguir falar.

— Por favor... - minha voz falha e o meu cérebro não é capaz de formular uma frase completa nesse instante.

— Olhe para mim. - Bucky leva uma de suas mãos ao meu queixo. - Temos todo o tempo do mundo, não precisamos fazer isso com pressa.

Seus olhos brilhavam como eu nunca tinha visto antes e se eu tivesse que escolher um momento e reviver ele todos os dias pelo resto da minha, seria esse momento, esse exato instante em que tudo em mim parecia pertencer a ele e ao nosso pequeno mundo particular.

A mão de Bucky desliza suavemente pelo meu pescoço até a nuca agarrando um punhado de cabelo e mantendo a minha cabeça parada onde ele queria.

Ele desliza beijos suaves pelo meu rosto até alcançar o pescoço e começar a beijar com necessidade e urgência.

Sinto o formigamento percorrer o meu corpo inteiro e a necessidade de me mover em colo toma conta de mim.

Arfando, incluo a cabeça para trás fechando os olhos enquanto sinto a sua boca deslizar pelo meu pescoço até descer para o meu peito.

Ai meu Deus, eu quero tanto isso. Eu queria tudo dele, queria ser dele para sempre.

Nada mais no mundo importava do que nossos corpos se movendo em sincronia e por instinto.

A ponta da sua língua está dando voltas ao redor do meu mamilo lentamente me deixando mais ansiosa e excitada. Quando a sua boca finalmente toma o meu peito para si em movimentos mais urgentes, pequenos gemidos saem dos meus lábios.

O meu corpo está em chamas e eu nunca precisei tanto de algo como preciso de Bucky agora.

Seus dentes puxam o bico do meu peito brincando com ele antes de passar para o outro. O meu corpo parece estar desesperado pelos seus toques.

Uma de suas mãos me segura pela cintura e a outra desliza pelo corpo até o meu clítoris começando a brincar com ele em perfeita sincronia com o trabalho que a sua língua ainda está fazendo no meu peito.

Sinto o orgasmo começando a se formar dentro de mim vindo de tantos lugares diferentes que eu poderia explodir.

Os dedos de Bucky descem mais um pouco e sinto dois deles entrando devagar em mim e começando lentamente as estocadas, tão lentamente que chega a ser doloroso. Pressiono o meu quadril contra a sua a mão e me esfrego sobre ela esperando que ele entenda o recado e acelere os movimentos.

Bucky volta a tomar meus lábios em um beijo desesperado enquanto suas estocadas rápidas se afundam mais e mais dentro de mim.

Sinto o meu clitoris latejar e meu corpo enrijecer, segundos antes de ser tomada por aquela sensação maravilhosa que parece atingir cada centímetro do seu corpo até os dedos dos seus pés quererem se contorcer.

Meu corpo desabada em cima do corpo dele que me segura no lugar até o orgasmos acabar.

Sinto o seu peito batendo forte contra o meu enquanto tento recuperar o fôlego.

A água em volta da gente parece a lava de um vulcão de tão quente que se encontra agora, mas o suor que cobre nossos corpos não deve ter nada a ver com isso.

— Vamos continuar isso no nosso quarto? - Bucky pergunta com seu sorrisinho de lado presunçoso.





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