O cowboy não me deixa ir

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R O B E R T

       Eu não posso descrever o que sinto agora, está completamente entregue à mim, e ela será minha hoje.

Ela geme meu nome outra vez, e porra! Eu estou tão dolorido que não aguento mais. Meu pau tá tão duro que não sei se minhas calças vão aguentar ou vão se rasgar.

Eu pressiono meu pau com mais força na boceta dela e eu tenho certeza que ela está molhada pra cassete, Ellie está me torturando. Eu espero alguma confirmação da parte dela, eu quero que ela diga que me quer em palavras assim como eu disse. Mas estou vendo que se eu esperar mais por isso eu vou gozar nas calças.

- Porra!

Eu digo quando ela lambe meu pescoço e o chupa fazendo meu pau pulsar forte.

Eu não aguento mais e a agarro em meu colo e a levo no quarto que Ellie saiu mais cedo e a deito comigo em cima dela.

Eu me separo para apenas tirar minha camisa e ela me puxa de volta.

Eu sorrio de canto, essa é a confirmação que eu precisava. 

Ela sorri também, seus olhos estão brilhantes e olhando para mim, me sinto especial, meu coração acelera e eu arranco minha camisa de vez expondo minha masculinidade.

Como sempre, ela vê um pedaço do meu peito eu vejo e eu vejo ela se perder, ela sempre paralisa, isso me deixa louco, saber que ela fica dessa forma por mim.

Ela levanta as mãos lentamente e passa as mãos pelo meu abdômen forte, ela sobe até meu peito largo como se estivesse fazendo uma massagem.

Ela quer me sentir, meu corpo está quente, se eu fosse ela eu pararia ou eu não conseguiria ser gentil com ela.

Eu quero me controlar com ela, não quero pensar apenas em meu próprio prazer como eu sempre faço. Não quero machucá-la.

- Tá esperando oque?

Ela diz e eu sorrio.

Eu a ajudo tirar o vestido e Ellie fica apenas com uma calcinha preta. Eu olho para seus seios cheios e fartos com adoração, sinto uma vontade imensa de sugar.

- Minha vez.

Eu digo e aperto seus seios de leve, ela ofega e morde o lábio me olhando.

Eu abocanho seu peito e chupo com força e aperto o outro e Ellie se remexe na cama. Eu não queria tirar minha boca dali, ela segura minha cabeça e me força a sair.

Eu beijo o vão de seus seios com as mãos  sob cada um e beijo sua barriga até chegar em sua calcinha.

Eu começo a tirar e ela me olha, mas não apreensiva, mas talvez ansiosa, eu a tiro completamente e quase gozei só de olhar para ela, era perfeita para mim.

Eu afasto seus joelhos para ver e ter mais acesso, ela brilhava por conta da excitação, ela estava me chamando, com urgência e eu fui.

Passei a língua pela extensão pequena e ela gemeu, gemeu tão manhosa e eu poderia ouvir isso toda hora todo dia pelo resto da minha vida.

Comecei a chupar com mais intensidade, ela se contorcia. Afastei minha cabeça bem na hora em que ela iria gozar.

- Por favor... continua?

Ela franziu as sobrancelhas e me pediu.

Eu passo meu dedo e enterro e ela geme baixinho, coloco um segundo dedo e faço movimentos lentos em vai e vem e ela começa a se contorcer de novo, acho que com essa intensidade eu estou a torturando.

Passo a língua em seu clitóris para instigar sua vontade e ela começa a rebolar na minha mão em busca de mais.

- Ei! Paradinha.

- Mais que droga Robert!

Eu retiro meus dedos de seu canal apertado e chupo a seu líquido e ela respira, seus seios sobem e descem e eu não vejo a hora de dormir colado neles.

Impaciente ela se move debaixo de mim, eu a forço a não sair.

Ela é pequena, tenho medo de segurar forte e machucá-la, mas ela é  ágil, conseguiu sair de baixo de mim.

- Deita na cama Robert, eu comando agora.