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R O B E R T

Eu quero morar nela, eu quero morrer em seus beijos, eu não quero parar de beijar Ellie nunca.

Eu quero que os beijos durem para sempre, pra sempre, sem fim, em um beijo infinito.

Posso aparentar ser um maluco com esses pensamentos, mas minha cabeça só projeta essas palavras enquanto ela toca cada canto de minha boca e cada canto de meu corpo.

Ela está me deixando louco.

Ela está mexendo muito comigo.

Oque eu posso fazer? Só quero fazer oque meu coração e mente mandam.

Ela geme meu nome baixinho enquanto eu lambo seu pescoço.

Acaricio seu braço e aperto suas mãos contra o colchão. Pude sentir ela arquear as costas quando eu mordisquei sua pele.

Ela gosta disso.

Levanto meu corpo e a encaro, seu rosto esta vermelho, boca rosada e inchada, totalmente atraente com seus cabelos um pouco molhados e baguncados. Suas sobrancelhas estão juntas e com seus olhos embriagados.

Retiro minha mão direita da sua, aperto seu pescoço e analiso Ellie morder o seu lábio inferior.

Seu peito sobe e desce. Ela está ofegante.

Saio de cima dela e caminho em direção ao meu guarda-roupa. Não olhei para trás, mas pude ouvir Ellie se mexendo na cama.

- Fique quieta aí.

Digo mais alto que o normal para que ela escute.

Pego um de meus cintos de couro marrom e o dobro em minha mão.

Ela está sentada na cama. Seu olhar vai diretamente até meu cinto e logo depois ela me olha confusa.

- Quer me machucar com isso?

Eu sorrio pra ela.

- Não, quero te dar prazer.

Arrasto seu corpo com cuidado até ela ficar de joelhos e de costas pra mim.

- Ei! cowboy, oque pensa que está fazendo?

Ela diz em um tom baixinho e engraçado. Eu sei que ela não está com medo e nem nada do tipo, com certeza é algo novo pra ela.

- Confie em mim... meu amor.

Afasto seus cabelos e beijo cada canto de seu ombro até chegar em seu pescoço. Ela vai inclinando a cabeça a cada beijo e em cada carícia que minhas mãos estão fazendo em seus seios.

- Já que insiste tanto...

Me despeço de seus peitos sensíveis e volto para seus braços. Eu arranho minha barba no vão de seu pescoço e ela estremece.

Ellie e simplesmente muito sensível, qualquer toque meu a atinge fortemente. Isso me dá um tesão inexplicável de tão grande.

Trago seus braços para traz em suas costas nuas e dou voltas com meu cinto e a prendo como se fosse algemas.

Não espero Ellie raciocinar, viro ela para mim, ela está na beirada da cama de pernas abertas.

Afasto seus cabelos de seus ombros e ela se arrepia com o gesto. Toco em seus peitos e ela ainda me olha com esse olhar de tesão.

Aperto seus seios novamente, eles simplesmente me chamam a todo momento, eles são como imãs que traem minhas mãos.

Abro mais suas pernas e me abaixo no meio delas, fico na altura certa para o caminho de sua boceta molhada que implora por mim.

Aproximo meu rosto e respiro o máximo que posso do cheiro excitante de sua boceta, ela geme com o contato de minha língua deslizando de baixo para cima.

Ela tenta fechar as pernas quando eu dou atenção ao seu clitóris sensível.

- Não feche, Ellie.

Eu afasto suas pernas e a lambo como se eu precisasse disso para sobreviver.

Posso sentir ela se inclinar para trás. Quando dei intensidade aos movimentos.

Levanto meu olhar para o rosto vermelho dela.

Ellie fecha os olhos respirando ofegante.

- Se você continuar assim eu vou...  Robert pare agora...

Eu não paro. Nenhum momento. Eu pego em seu quadril e faço com mais pressão. Ela geme e tenta sair, ela recebe um tapa forte na bunda como punição por tentar fugir de mim.

Aperto meus braços em volta dela para que não fuja novamente. Acho que agora ela entendeu que não vai sair enquanto eu não conseguir o que eu quero.

O cowboy não me deixa ir Onde histórias criam vida. Descubra agora