Capítulo 10: Ela entendeu

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Olá Marilene! Achou que tinha morrido não foi? Achou errado otário! Mas tá ai mais um capítulo kkkkkk boa leitura.
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Ballister havia adormecido, porém Nimona não.

Ela estava agora no pé da montanha, Amana estava bocejando e Mahara dormia nós braços de Nimona que a colocou no chão.

As bochechas de Amana estavam avermelhadas pelo esforço e ele se sentou um pouco, enquanto olhava para a montanha sentindo um arrepio em suas costas, se deitou no chão e fechou os olhos.

Mahara segurou a capa da armadura de Nimona, fazendo a de cabelos rosa escuro desconectar de sua armadura e cobriu Mahara com ele, se sentando ao lado dela e fechando os olhos.

Amana abriu os olhos depois de um tempo, olhou pra Nimona que estava relaxada e depois para Mahara que roncava alto.

Era errado usar pessoas para o bem? Usar é errado, mas o bem é certo. Então pode ser meio certo e meio errado?

Ah, tão complicado..._ Pensou suspirando.

Um barrulho alto de um animal gritando de dor foi ouvido por Amana, que se levantou, se transformou em uma coruja e vôo para longe de onde estava, para cima da montanha.

A noite estava fria e o vento batia em suas penas ainda mais nessa altitude, a névoa não ajudava para avistar, mas ele sentia que algum ser estava perdendo a vida aos poucos. Então ele usou uma habilidade única, fechando os olhos e sentido o fio frágil e fino da vida, era um fio de cor azul céu, ele seguiu esse fio frágil e fino até um vale fundo e escuro que ficava no centro da montanha.

Ele não queira descer até lá embaixo, entretanto o fio estava mostrando que o ser que estava machucado estava lá.

Novamente o arrepio em sua costa o fez tremer e abri os olhos. Esse tipo de fio não era visível na olho nú, mas ele poderia ver com seu poder.

Mas algo estava estranho...

— Como um ser vivo pode cair nessa profundidade e ainda continuar vivo?_ Se indagou._ Eu acho que-_ Antes de concluir seu pensamento, algo o lançou para baixo com tudo.

As garras do ser que estava o jogando no chão o perfurou e soltou, as quebrou sua asa esquerda quebrou no impacto com o chão.

Demorou só alguns minutos para voltar a ser humano novamente, um gemido longo de dor e depois um vômito de sangue saiu de sua boca.

O ser que havia atacado covardemente estava a sua frente em forma humana, era nada mas e ninguém menos que...

— Guará..._ Mormurou Amana.

Guará estava com seus olhos vermelho vivo, olhando para Amana com vontade assasina estampada eu seu ser e áurea.

Andado lentamente até o de vestes brancas, o arrancado do chão com uma mão em seu pescoço, fazendo eles fica em face a face.

A vida e a morte frente a frente, quem venceria? Claro, a morte pode derrotá-la com facilidade, mas a vida ainda se multiplicará.

Que nem uma praga na plantação ou doenças no corpo humano, assim é o planeta com as pessoas nele.

— Matando animais por diversão. Desmatando por nada demais, poluindo mares, rios e lagoas por que sim, provocando guerras por nada. Tendo ódio um dos outros por nada ou algo que não tem nada haver para odiar. Como seres assim podem não ter nada impunes?! É por isso que eu existo, para o bem do planeta._ Afirmou ríspido.

— Eu também estou aqui para-

— Para ajudar aquela garota?! Ajudar aqueles humanos que mentem e desmentem? Que são indecisos com tudo?_ Amana abaixou a cabeça e suspirou.

Algumas coisas estão em nosso controle, já outras não.Onde histórias criam vida. Descubra agora