Capítulo 39

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Jungkook

O período de calor do meu homem está vindo de 2 em 2 horas mais ou menos, no primeiro dia foi bem caótico e ele sempre chorava por incômodo, ontem foi mais calmo e ele se sentia ruinzinho apenas no exato momento que as dores viam.

Já hoje está calmíssimo, de duas em duas horas eu já começo a fazer amor com ele e tudo fica ótimo pois não dou tempo para as dores, ele está tão melhor hoje que estamos brincando de pique pegue ao redor da cabana.

Fizemos um amor gostoso agorinha e agora estamos aqui pra ver se ele consegue espairecer.

— Vou te pegar coisinha — Ele deu uma gargalhada e desvirou de mim.

— Você não me pega — A gargalhada dele é tão deliciosa.

— Amor, amor

— Alfa lentinho

— Vai ver o lentinho — Corri até ele o pegando, joguei o corpinho miúdo em meus ombros — Quem é o lentinho agora, uh?

— O Jiminie — Ele ficou dando tapinhas em minhas costas, dei um tapa mais forte em sua bunda e o desci abaixando minha camisa que ele usava — Tá comigo agora.

— Um, dois e — E sai correndo tendo o pequenino atrás de mim rindo o tempo todo, meu amor estava tão animado, tão livre sem ter que ser o rei Park o tempo todo.

Agora ele é só o Jimin, o ômega que ama brincar e se divertir.

— Ah Kookie, você é muito rápido.

— É? Achei que eu era lentinho — Parei fazendo meu amor peitar em mim — Lindo — Beijei seu nariz — Chega de correr por hoje.

— Ah amor, já?

— Já sim senhor, meu bebê não pode ficar cansando o corpinho, já cansa o suficiente como o tanto de amor que a gente faz.

— Eu gostou de fazer amor — Ele se aninhou em meus braços, todo neném do alfa dele.

— Eu também gosto de fazer amor, de mais — Beijei sua bochecha — Mas quando acabarmos aqui meu pau vai estar só na carne — Meu amor soltou uma gargalhada escandalosa me dando um tapa.

— Amor, que isso?!

— Ué, eu não posso ver esse cu que eu quero meter — Ele me deu outro tapa quando dei um jeito de acariciar o cuzinho bonito, dessa vez meu bebê fazia uma carinha indignada.

— Jungkookie Jungkookie

— Que? Não é verdade não? Vira a bunda aí pra ver se eu não meto o pau pra dentro.

— Mete porque eu deixo — Ele fez bico.

— Óbvio né neném, posso ser tudo, menos um assediador de merda.

— Não amor, eu não quis dizer isso — Meu pequeno fez bico.

— Eu sei bebê — Beijei sua testa — Só estou dizendo que não sou, e você sabe disso, sempre soube — Ele assentiu.

— É o alfa mais respeitoso do mundo todinho, e sorte que és meu.

— Todo todo seu — Beijei agora seus lábios.

— Amor, já que meu cio não voltou vamos falar sobre nosso casamento? — Ele perguntou meigo quando comecei a andar com ele em direção a cabana novamente.

— Ahham, como quer que seja?

— Hum, quero que seja uma cerimônia grande, com o pessoal dos dois reinos — Assenti — Quero que tenha dois dias de festa, um liberado ao público, para todos os súditos se divertirem, e no segundo dia apenas as pessoas que escolhermos.

EthanOnde histórias criam vida. Descubra agora