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Exceto que ela não precisava pensar em nada disso. Pelo menos não naquele momento.
Não, o que Jennie precisava não era de uma coisa, era de uma pessoa e ela tinha acabado de sair de seu apartamento. Qualquer outra coisa poderia esperar para mais tarde — sim, ela poderia empurrar seus pensamentos racionais para o fundo de sua mente e jogar todas as suas resoluções pela janela, porque naquele momento, tudo que Jennie precisava — não, tudo o que Jennie queria era ter Lisa por inteira para si mesma uma última vez.
Ela precisava respirar seu perfume em seus pulmões e se intoxicar com ele. Ela precisava segurá-la bem perto e sentir o toque de sua pele macia contra seu corpo. O que Jennie precisava era de uma maneira adequada de acabar com as coisas, independentemente das consequências. Encerramento, se você quiser.
Porque honestamente, fodam-se as consequências. E foda-se os pensamentos racionais, o pensamento lógico e a praticidade. Todas essas coisas poderiam beijar sua doce bunda, porque ela não se importou naquele instante. Ela não se importou nem um pouco.
E, aparentemente, Lisa também não.
Sem hesitar, Jennie correu até a porta do apartamento e a abriu com toda a força e soltou um alto 'Lisa, espere!' isso desapareceu quando os lábios da menina mais nova, que aparentemente estava esperando por ela do outro lado da porta, colidiram com os dela em um beijo ardente que tirou o fôlego de seu peito tão abruptamente, que Jennie teve que se segurar nas molduras de madeira para se firmar.
Línguas girando na boca uma da outra, dentes batendo, lábios estalando e sugando, Lisa agarrou a parte de trás das coxas de Jennie e a levantou para fazê-la enganchar as pernas delgadas em volta de sua cintura, efetivamente carregando-a de volta para dentro do apartamento. E quando chegaram à cama e a encontraram coberta com todos os tipos de papéis de trabalho, Lisa não perdeu tempo limpando e, em vez disso, optou por deitar-se no chão acarpetado com Jennie montada em seu torso.
— Você vai nos matar. — Jennie guinchou de surpresa entre beijos.
— Eu não me importo. — Lisa respondeu em um grunhido gutural.
Afastando-se por um momento, Jennie tirou a própria camisa e a jogou de lado em algum lugar na escuridão do quarto, seus seios aparecendo com orgulho e sensualidade quando Lisa abriu o sutiã e o descartou. Com um sorriso malicioso, Jennie arrancou a blusa de Lisa e parou por um momento para apreciar a silhueta delicada abaixo dela.
A pequena, mas bela curvatura de seus seios empinados, a cor rosada de seus mamilos eretos, as gotas de suor que se formavam em seu peito e deslizavam até sua barriga tonificada, onde brilhavam com o reflexo da luz fraca vinda da sala de estar entre as frestas da porta, onde parecia que ela era um diamante brilhante que Jennie se sentiu compelida a lamber todo.
Boneca Barbie, ela pensou consigo mesma e sorriu.
A atmosfera rapidamente ficou pesada, e qualquer outra coisa era apenas ruído de fundo no ritmo melódico em que seus corpos batiam e se apertavam produzindo sons eróticos e úmidos. E quando Jennie sentou no rosto de Lisa e sentiu a língua habilidosa cavando o mais fundo que podia dentro de sua boceta pingando, seus gemidos travessos e palavrões lascivos pareciam música para os ouvidos de Lisa.
