Cap 15: Primeiro dia

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HOJE É O GRANDE DIA!!!

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HOJE É O GRANDE DIA!!!

Só que não.

Quem me dera se fosse um dia bom. Mas agora, sou obrigada a ir a uma escola cheia de pessoas desconhecidas e que, provavelmente, eu vou viver em pé de guerra com a maioria deles.

E ainda tem aquele porco espinho oxigenado, que tenho quase certeza que vai ficar no meu pé.

Poxa, não pode nem mais pegar uma grana de um jeito fácil que as pessoas já te julgam! Que absurdo. Vou começar a lutar pelos meus direitos, meu trabalho é muito desvalorizado.

Enfim, para começar bem o dia, eu acordei super atrasada. Eu esqueci completamente de colocar o celular para despertar às 7. resultado, acordei às 7:30 e tive que tomar meu banho correndo. Eu não vou ir pra escola fedendo a urubu não.

E pra completar, eu não sabia o que vestir. Não falaram nada sobre roupas. Então eu soltei o meu cabelo e coloquei a primeira roupa que me pareceu mais aceitável em uma escola. De primeira, pensei em ir de pijama, mas o All for One não ia gostar de saber que já cheguei causando. Coloquei meu velho amigo, o uniforme de ficar em casa, vulgo um moletom aleatório e o meu tênis branquinho da Nike. E antes que me perguntem, eu comprei ele tá. Com um dinheiro muito suado... e daí que é o suor de outras pessoas? Ele foi comprado.

Peguei um salgadinho aleatório que achei no armário da cozinha e um achocolatado na geladeira e enfiei na minha mochila. Quando abri a porta para sair de casa, dei de cara com Dabi. Porra mano, que susto.

— Ô seu traste, posso saber o que você está fazendo aqui?

— Nada ué. Vim te desejar boa sorte!

— E desde quando você faz essas gentilezas?

— Para de ser chata. Então, o All for One falou para você ficar de olho no celular, que ele pode te mandar mensagem a qualquer momento. E que não é pra deixar ninguém ver você conversando com ele. E que é pra prestar atenção em todos os movimentos dos heróis, e depois mandar todo o relatório do dia, sobre cada pessoa que você descobrir ali dentro.

— Engraçado que eu não me lembro de ele ter falado nada sobre o que ele quer descobrir, exatamente.

— Ele quer tudo. Isso é meio óbvio, S/n.

— SHIIIU! Não fala esse nome aqui! Se alguém descobrir que eu tenho dois nomes, vai ser a maior dor de cabeça!

— Tá bom, senhoria Mikaelly.

Eu revirei os olhos depois que ele falou. Como uma pessoa consegue ser assim?

— Tá bom, seu Botafoguense. Agora, se me der licença, eu vou sair, já estou super atrasada. Então, dê um jeito de vazar daqui, por favor.

Eu comecei a andar rapidamente. Peguei o elevador, e, quando cheguei no térreo, comecei a correr como uma louca. A academia era perto, mas era umas quatro quadras de distância.

Villain - a caminho do "bem" (Bakugou × S/n)Onde histórias criam vida. Descubra agora