"Depois que Valentina e seus amigos venceram a batalha, cada um deles foram viver sua vidas em lugares diferentes. Derike e Valentina decidiram ir viver no mundo dos mudanos, tentam levar uma vida sem magia e sem semelhança a nada o que aconteceu a...
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Arabella:
- Alam, fica comigo por favor. Eu não entendo, por que você está sangrando dessa forma. Você não foi atingindo por nada. - meu coração dói ao vê-lo nesse estado.
- Ficarei bem. - ele falou segurando minha mão.
Vi ele sorrir de canto, e uma luz surgiu ao redor do seu ferimento. Me assustei ao vê ele se curando sozinho, como e possível. Ele vai levantando aos poucos até ficar de pé sem sentir nenhuma dor.
- Não disse que ficaria bem, agora precisamos sair daqui. - olhei para ele sem entender nada.
- Como e possível? - pergunta incrédula.
- Outora te explico, agora precisamos sair. Ele está em perigo.
Foi tudo que ele disse ao segurar minha mão e a bola ao nosso redor se desfaz. Como ele fez isso? Mal sabia que tinha poder, e agora saber usar facilmente.
- Filha, você está bem? - ouço a voz dela sem compreender nada.
Como chegamos aqui?
- O que aconteceu? - papai peguntou se aproximando de mim.
- Obrigada, Annybella. - Alam falou para nossa tia e cada vez mas, fico confusa.
Ela sorriu de canto e o abraçou em seguida.
- Mamãe cadê a Dawn? - pergunto a não vendo.
- Ela está bem, agora precisamos saber de tudo. - Tia Katherine falou me olhando sério.
Mas antes que eu pudesse falar qualquer coisa, Alam começou a brilhar e uma luz forte tomou conta dele e o fez flutuar no ar, quando a luz desapareceu ele se transformou em outra pessoa, uma pessoa indentificar a mim. Mas de gênero masculino, realmente e meu irmão.
Mamãe e papai olhou de um jeito assustador e depois olhou para mim, mas ele desmaiou nossa frente.
- E o Adriel, nosso filho.- mamãe falou correndo até ele.
Foi automático, meu pai o pegou no colo e correu subindo as escadas a cima e o levou para o quarto de hóspedes. Pediu para tia Annybella o examinar.
Fico esperando ansiosa para saber se ele está bem, e meus pais que não sai logo desse quarto pra me dá notícias. Não acredito que o encontrei, estou tão feliz.
- Filha? - papai me chama.
- Como ele está? - pergunto angustiada.
- Ele está bem, sofreu um ferimento muito profundo, mais já está se curando sozinho. E meio estranho esse pode, mais só de ele ficar bem já e o suficiente.- respondeu me abraçando.
Suspirei de alívio.
- E você como tá? - perguntou mudando de assunto.
- Estou bem, tirando a outra pessoa não garanto muito. - respondi sorrindo.
