Capítulo 97

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– Que lugar bizarro de lindo - Falei olhando tudo ao redor

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– Que lugar bizarro de lindo - Falei olhando tudo ao redor

– É mesmo. Eu nunca tinha vindo aqui - Falou

– E descobriu essa beleza como? - Perguntei

– Pesquisei e curti, mas pessoalmente é melhor do que por foto - Falou

– Acertou em cheio na escolha, amor - Falei tirando a roupa e guardando na mochila

– Acertei mesmo. Uma gostosa dessas - Ele falou me olhando e eu ri

– Bobo - Falei olhando pra ele

– Só por ti, linda - Falou e me beijou

– Vamos entrar - Falei e ele concordou

Ele pulou primeiro já que sabia nadar e fora que é mais alto que eu.

– Vem, amor. A água tá uma maravilha - Falou e eu concordei pulando

– Surreal isso tudo - Falei

– Surreal é estar contigo, curtindo tudo do bom e do melhor que a vida oferece - Falou e eu sorri

– Obrigada por fazer cada momento se tornar único. Você é meu tudo - Falei pra ele

– E sempre vou fazer isso, por ti, por nós. Te amo pra caralho - Falou e me puxou para um beijo

Ele me deu impulso para colocar as minhas pernas ao redor da sua cintura.

– Uma rapidinha com uma vista dessas seria do caralho - Falou e foi deixando beijo, lambidas e mordidas no meu pescoço

– Para, amor. Pode aparecer alguém aqui - Falei tentando afastar a mão dele que já tinha vindo para a calcinha do meu biquíni

– Não vai aparecer, amor. Só uma rapidinha - Falou enquanto deixava beijos no meu pescoço e apertava a minha bunda

A carne é fraca e eu não resisto. O tesão fala mais alto do que a racionalidade.

– Tá, vai logo - Falei e ele olhou sorrindo pra mim

– Gostosa - Falou e tirou a minha calcinha pro lado

Ele ficou estimulando a minha intimidade com os dedos, chegou ao clitóris, mas logo tirou o pau pra fora da cueca e da bermuda, e começou a meter em mim.

Transar debaixo da água é superestimado, não é bom, mas a gente vai igual. Fora que nesse momento, a sensação de perigo dá mais tesão. O tal do proibido é mais gostoso.

Enquanto ele metia o pau na minha buceta, eu arranhava as costas dele e gemia baixinho.

– Fala de quem tu é - Falou com a voz inebriada de tesão e me deu um tapinha no rosto

– Sou toda tua, Gustavo - Falei em meio aos gemidos

Ele meteu mais forte em mim e eu mordi o ombro dele pra abafar o meu gemido mais alto.

Eu estava quase chegando ao meu limite e tenho certeza que ele também.

– Goza comigo, gostosa - Falou enquanto metia em mim

Ele deu mais algumas estocadas e gozamos juntos.

– Caralho - Falei com a respiração acelerada

Desci do colo dele ajeitando a minha calcinha do biquíni e ele fez o mesmo se arrumando, em seguida me agarrei nele novamente.

– Bora pra pedra - Falou apertando a minha bunda

– Me leva no colo porque eu tô mole - Falei e ele riu

– Eu amo te deixar de perna bamba - Falou e deu impulso pra eu subir da mesma forma que estava antes

Ele foi saindo da água da cachoeira comigo no colo e voltamos pra pedra.

Ficamos sentados conversando por um tempo, até que o meu espírito de diaba resolveu atacar.

Comecei a passar a minha mão por cima do pau dele que estava coberto pela bermuda.

– Antonella, não comeca isso se tu não for terminar - Falou

– E quem disse que eu não vou terminar? - Perguntei rindo safada

– Diaba - Falou rouco

Eu baixei a bermuda dele, junto da cueca, e comecei o que tinha me dado vontade de fazer.


Eu baixei a bermuda dele, junto da cueca, e comecei o que tinha me dado vontade de fazer

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