Capítulo 140

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– Como estou? - Perguntei pro Gustavo

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– Como estou? - Perguntei pro Gustavo

Eu vestia um cropped, saia e tênis da adidas.

– Gostosa pra caralho - Ele falou me olhando e eu ri

– A tua opinião nem vale né - Falei óbvia

– Por que não? - Perguntou

– Você sempre diz que eu estou bonita ou gostosa - Falei

– Quando você estiver feia eu falo. Acha mesmo que eu vou andar com mulher feia comigo? - Ele perguntou zoando

– Vai se ferrar - Falei e ele riu

– É impossível você ficar feia. Tá sempre linda - Ele disse e me abraçou dando beijos pelo meu rosto

– Lindo da minha vida - Falei e dei um selinho nele

– Linda, te amo - Falou sorrindo

– Agora vamos parar de boiolagem e ir logo pro cinema - Falei

– Estraga prazeres. Pode nem ser romântico mais - Falou e eu ri

– Bobão - Falei

– Tá pronta? - Perguntou

– Estou - Respondi

– Vamos então - Ele falou e eu concordei

[...]

A nossa sessão estava praticamente vazia. Nos sentamos nas fileiras mais de trás, a sala estava escura.

Eu estava com a pipoca nas minhas mãos e comendo enquanto prestava atenção no filme.

Até que senti a mão do Gustavo na posterior da minha coxa, apertando, me arrepiei, mas resolvi ficar quietinha.

– Veio de saia pra facilitar o meu trabalho - Ele falou rouco no meu ouvido

Pronto, uma cachoeira desceu na minha calcinha.

– Cretino - Falei e ele riu baixinho

– E cê gosta - Ele falou cínico

Logo ele subiu os dedos até a minha intimidade e eu segurei a mão dele.

– Gustavo, aqui não - Falei

– Proibido é mais gostoso, gata - Ele falou e eu me rendi

Não ia fazer força para parar mais nenhum movimento que ele viesse a fazer.

Ele ficou passando os dedos por cima da minha calcinha e eu fingindo normalidade, até que ele afastou a mesma pro lado e começou a estimular a região.

Em seguida ele enfiou um dedo e eu mordi o meu lábio segurando um gemido. Logo enfiou outro dedo e ele me deu um beijo para abafar o meu gemido.

– Caralho, isso tá muito bom - Falei baixinho e completamente rendida

– Não geme ou eu paro - Ele mandou

Ele ficou estimulando a minha buceta e eu segurando os gemidos, além de me mover desconfortável no banco que eu estava.

Eu sentia vontade de gemer alto e me entregar totalmente ao que ele fazia comigo, mas não podia. Não agora.

Gustavo estimulava o meu clitóris e eu sentia o meu orgasmo vindo.

– Eu tô quase - Falei

– Goza nos meus dedos - Ele mandou e no mesmo momento senti o meu líquido descendo

O Gustavo levou os dedos até a boca dele e chupou os mesmos. Enquanto eu tentava normalizar a minha respiração que estava agitada.

Mas eu não ia sair por baixo, se ele quis começar a putaria, agora que aguente.

Sem ele esperar eu me agachei e tirei o pau dele pra fora da bermuda.

– Antonella, porra - Ele falou nervoso e olhando para os lados

– Tu começou com a putaria e eu vou terminar - Eu falei e levei o pau dele pra minha boca

Comecei lambendo para deixar molhado e logo enfiei tudo na boca, começando um vai e vem gostoso.

– Caralho - Ele murmurou e levou a mão até o meu cabelo

– Tira a mão do meu cabelo. Tenho que sair daqui intacta - Falei olhando pra ele e assim ele fez

Logo voltei a minha atenção para o pau dele e fiquei ali chupando, lambendo, fiz uma garganta profunda e enlouqueci o homem.

– Caralho, eu vou gozar - Ele falou

– Goza tudo na minha boca - Eu falei olhando pra ele

– Esse teu olhar acaba comigo, vagabunda - Ele xingou me olhando

Confesso que eu gostava quando ele descia o nível. Gostava de um sexo mais sujo.

Dei mais três chupadas e ele gozou na minha boca. Eu engoli tudo e passei o dedo no canto da boca, onde tinha escorrido o gozo e chupei o dedo. Nenhuma gota tinha caído fora da minha boca.

Gustavo guardou o pau dentro da bermuda e ficou se recuperando do que tinha acabado de acontecer.

A respiração dele estava ofegante, o peito descia e subia.

– Caralho, o que foi isso? - Perguntou

– Nem eu sei. Que loucura - Falei rindo e prendendo o meu cabelo em um coque frouxo

– Vamos embora. Quero te comer em casa em todos os cômodos - Ele falou e eu me arrepiei

– E eu vou te dar em todo o canto daquela casa - Falei olhando pra ele

– Diaba, filha da puta - Ele xingou e eu ri

Nós fomos saindo daquela sessão de cinema que ficou marcada em nós. Não pelo filme e sim por outra coisa.


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