Paraselenic - Harry Potter ( Tradução )✓

Capítulo 14: Sangrento

Sybill Trelawney piscou com seu jeito de coruja para o garoto que apareceu diante dela, usando um dedo bonito para levantar os óculos. "O que você está fazendo aqui, minha querida?"

Harry puxou sua varinha secundária e a apontou para a abertura que dava para sua sala de aula, isolando-a pelo menos temporariamente e silenciando a sala. Trelawney começou a se mexer no silêncio enquanto ele tirava as vestes escolares.

"Você talvez esteja pensando em fazer minhas aulas de novo? Você simplesmente não tem talento, meu querido garoto, seria um esforço infrutífero! Claro, eu vi você vindo até mim, implorando para ser ensinado... mas tenho medo de devo recusar, querido, querido menino! Sem a Visão não se pode aprender!

Harry ergueu uma sobrancelha e apontou a varinha para a cavidade de sua garganta. "Você é irritante," ele disse, entoando um feitiço que Harry carinhosamente chamava de Maldição do Manequim, enquanto deixava o corpo articulável do pescoço para baixo. Porém, isso não impediu a vítima de gritar; foi essa característica que fez Harry gostar ainda mais. Ele inclinou a cabeça para os olhos mórbidos da bruxa, sorrindo para ela. "Você previu isso , professor?"

Trelawney balançou a cabeça e Harry percebeu o pânico se instalando. Certamente a realidade de sua situação a atingiria agora, não importa o quão estúpida ela fosse. "S-Sua aura fala de escuridão, meu querido menino. O que você fez? O mal emana de sua v-própria alma! Arrependa-se agora, meu querido, arrependa-se para que isso não te consuma!"

Harry olhou para a mulher sem expressão, as sobrancelhas subindo lentamente. "Você é totalmente maluco, você sabe disso, não é?"

Os olhos ampliados piscaram rapidamente enquanto a mulher lutava para manter o controle. "A recente lua cheia afetou sua mente, meu querido menino! Reconsidere seu caminho, aguarde a virada da lua e você terá um caminho claro diante de você!"

Harry ignorou o discurso da mulher, puxando seus braços para baixo, como se ela estivesse alcançando uma criança. De sua coxa ele puxou uma de suas adagas curvas, saboreando a aceleração audível do coração da bruxa. Ele habilmente cortou as mangas berrantes de suas vestes, separando o tecido para expor seus braços e caindo contra seu torso congelado. Eu sorri amplamente. "Meu caminho já está claro, minha querida ."

"M-mas a escuridão está contaminando você! Você não está em seu juízo perfeito! Você viu o Grim , não viu?!"

Harry apenas riu e pressionou a lâmina em sua pele na base do polegar da mão direita, ignorando seus gritos. Ele evitou as veias principais enquanto arrastava a lâmina pelo braço, lambendo os lábios enquanto o cheiro de sangue chegava ao seu nariz. "Eu gostaria de ter mais tempo para brincar com você, professor, mas infelizmente meu tempo aqui é muito limitado. Por mais divertido que seja passar horas arrancando a pele do seu corpo, infelizmente terei que aproveitar ao máximo do tempo que tenho..." ele alcançou o ombro e empurrou a lâmina com força, enfiando-a nas costas.

Harry não resistiu à vontade de ler adiante, passando a língua pelos riachos vermelhos que agora quase cobriam o braço de seu ex-professor. O sangue nascido da dor sempre foi muito mais doce, de alguma forma. Ele desejou poder segurá-la sob o Cruciatus enquanto a retalhava, mas as proteções registrariam sua assinatura mágica. Afinal, ele não poderia arruinar o jogo tão rapidamente.

"V-você é psicótico! Oh, como eu poderia não ter lido os sinais corretamente? Você está contaminado há tanto tempo que isso finalmente corrompeu sua mente , meu garoto! Oh, ai..."

Harry bufou e passou os dedos pelos dela, demorando-se na ponta do mindinho dela antes de quebrá-lo de forma limpa. Ela balbuciou bobagens, implorando para que ele parasse. Harry ficou satisfeito em ignorá-la. "Eu não sou um psicopata, sou um sociopata, professor. Não sou nem um pouco louco, simplesmente não tenho muitos de seus costumes mesquinhos. Os psicopatas não sabem a diferença entre o certo e o errado, os sociopatas sabem e apenas não me importo. Entendeu, minha querida?"