Madelyn lupin,uma garota que carregava a maldição da licantropia consigo,se vê diante de mudanças que podem ser tanto boas quanto ruins.
As vezes mudanças são necessárias,e diante dessas mudanças há sempre alguém que ira sair prejudicado na história.
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Finalmente havia chegado o dia de ir a hogsmead,alunos animados e elétricos para irem até a tão famosa hogsmead.
O dia parecia perfeitamente comum para todos e esse era um dia mais comum ainda,para Madelyn,que estava lendo um livro sentada em cima do parapeito da torre de astronomia.
A garota havia acordado sem um pingo de ansiedade para visitar o povoado e principalmente para socializar,Remus havia insistido muito para que a mesma fosse para se destrair um pouco,sair da rotina e etc,mas resolveu desistir ao ver que nada iria fazer ela mudar de ideia a ficar em Hogwarts.
Madelyn resolveu sair da torre de astronomia então a mesma desceu do parapeito e foi ate o corujal para ver se Max, Carol ou algum de seus amigos de beauxbeatons haviam mandado cartas para ela ou coisa do tipo.
Indo por um corredor pode reparar Remus e Harry "conversando" a garota passou seu olhar pelo corredor e se aproximou e passou por eles em uma falsa mas bela imitação de descontração como se por um acaso estivesse passando por aquele corredor e tivesse encontrado os dois.
-— Madelyn,como é bom vê-la,parece que por coincidência você apareceu não é? — Diz Remus e a lupin mais jovem pode sentir o tom de sarcasmo em sua voz. — Ao o que devo a honra da sua honorável presença?
— Papai,como andam as coisas? — Madelyn diz mandando um olhar sugestivo a Remus inclinando a cabeça sinalizando Harry.
A garota sabia que Harry não foi a hogsmead porque seus tios trouxas não assinaram seu formulário e assim ela resolveu que iria de alguma forma tentar anima-lo.
— Ah, por que você não entra comigo em com Madelyn?estive aguardando a entrega de um grindylow para a nossa próxima aula. — disse piscando discretamente para Madelyn.
— De um o que? — perguntou Harry.
Entraram os três na sala de lupin.Em um canto havia uma enorme caixa de água .Um bicho de cor verde-bile e chifrinhos pontiagudos comprimida a cara contra o vidro, fazendo caretas e agitando os dedos longos e afilados.
— Demônio aquático — explicou Madelyn enquanto Lupin examinava o grindylow pensativamente.
— Não deve nos dar muito trabalho,não depois do kappas.O truque é deixar as mãos deles sem ação.Reparou nos dedos anormalmente compridos?fortes mas também muito quebradiços.
O grindylow arreganhou os os dentes verdes e em seguida se enterrou em um emaranhado de ervas a um canto.
Que horror,troço esquisito.Pensou a garota.
— Xicara de chá? — ofereceu lupin procurando a chaleira. — Eu estava mesmo pensando em preparar uma.
