Madelyn lupin,uma garota que carregava a maldição da licantropia consigo,se vê diante de mudanças que podem ser tanto boas quanto ruins.
As vezes mudanças são necessárias,e diante dessas mudanças há sempre alguém que ira sair prejudicado na história.
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Os alunos de volta para Hogwarts foi uma bagunça só, crianças e adolescentes para todos os lados doces e várias coisas do tipo.
A lupin voltou parase salão comunal depois de passar a tarde no lago negro banhando.
Madelyn carregava seus sapatos all star pelos cdarços nos ombros e suas roupas estavam se secando ainda.
Seu cabelo estava bagunçado e molhado e sua pele estava vermelha como a brisa de verão.
A garota foi impedida ao esbarrar em uma figura alta e esbelta de um garoto mais ou menos de 16 anos de cabelos castanhos.
— ah,me desculpe,sou muito desastrada — disse Madelyn ajudando o rapaz a levantar mas quando viu quem era sorriu.
— ced? — perguntou sorrindo e deu um abraço no garoto. — caramba,pensei que estivesse com seus amigos
— eu estava,mas resolvi caminhar um pouco para espairecer — disse ele. — e você?não foi para hogsmead?
— ah,não,eu não fui — disse Madelyn começando a andar ao lado de cedrico — eu não curto muito sair para os lugares que tem muitas pessoas ao redor
— antisocial como sempre.E para onde você está indo agora? — perguntou o moreno.
— até minha comunal — disse Madelyn.
— Quer companhia? — perguntou cedrico. — eu sei que minha comunal fica bem longe da sua mas é para isso que servem amigos,não é? — estendendeu ele o braço para Madelyn com um ato de cavalheirismo.
Madelyn sorriu e pôs sua mão no braço de cedrico e os dois foram conversando durante o caminho.
— e Max?ela te mandou alguma carta? — perguntou cedrico
— hoje de manhã eu mandei uma carta para ela,não sei se ela vai arranjar tempo pra responder — respondeu madelyn.
De repente um tumulto chamou a atenção dos dois mais a frente perto do salão comunal da grifinoria.
Foi possível ouvir a voz de Percy Weasley mais na frente da multidão de alunos.
— Me deixem passar — disse arrogante. — qual é o motivo da retenção aqui? Não é possível que todos tenham esquecido a senha,com licença,eu sou o monitor-chefe
Quem liga?pensou madelyn revirando os olhos.
De repente fez-se um silêncio no lugar,quase como se uma friagem tivesse se espalhado pelo corredor.
Então Percy disse em uma voz esganiçada:
— chamem o professor Dumbledore.Depressa.
— Que é que está acontecendo? — perguntou Gina fazendo Madelyn se virar e reparar que ao seu lado estavam Ron, harry e Hermione.
O senhor Dumbledore chegou deslizando,imponente,em direção ao retrato;os vários alunos se comprimiram para deixá-lo passar,e Harry,Ron, Hermione e Madelyn se aproximaram
— espere um segundo cedrico — disse Madelyn se soltando do braço se Cedrico que se quer protestou,apenas confirmou com a cabeça.
— essa não — hermione agarrou o braço de Madelyn e de Harry.
A mulher gorda havia desaparecido do quadro,que fora cortado com tanta violência que as tiras da tela se amontoavam no chão;
grandes pedaços do retrato haviam sido completamente arrancados.
Dumbledore deu uma olhada rápida na pintura destruída,virou-se,o olhar sombrio,e viu os professores McGonagall, Lupin e Snape que vinham,apressados ao seu encontro.
— Precisamos encontra-la — disse Dumbledore. — Professora McGonagall,por favor localize o senhor filch imediatamente e diga-lhe que procure a mulher gorda em todos os quadros do castelo.
Lupin lançou um olhar sugestivo para Madelyn que piscou atônita enquanto desviava seu olhar para a pintura destruída.
Ela sabia exatamente o que havia acontecido e sabia quem havia feito aquilo.
— vai precisar de sorte! — disse uma voz gargalhante.
Era pirraça,o Poltergeist sobrevoando professores e alunos,encantado,como sempre,à vista de desastres e preocupações.
— Que é que você quer dizer com isso,pirraça? — perguntou Dumbledore calmamente e sorriso do Poltergeist empalideceu um pouco.Ele não se atrevia a atormentar o diretor.Em vez disso,adotou uma voz untuosa que não era nada melhor do que sua gargalhada escandalosa.
— Vergonha,senhor diretor.Não quer ser vista.Está horrorosa.Eu a vi correndo por uma paisagem no quarto andar,senhor diretor,se escondendo entre as árvores.Chorando de cortar o coração — informou ele, satisfeito. — Coitada — acrescentou em tom pouco convincente.
— Ela disse quem foi que fez isso? — perguntou Dumbledore em voz baixa.
— Ah,disse,senhor diretor — respondeu pirraça com ar de quem carrega uma bomba no braços. — Ele ficou furioso porque ela não quis deixá-lo entrar,entende. — pirraça deu uma cambalhota no ar e sorriu para Dumbledore entre as próprias pernas. — Tem um gênio danado esse tal de Sirius Black.
