Prólogo

830 89 45
                                    

Entrando às cegas no meu quarto, fechei a porta assim que Fermín me empurrou contra ela, tendo uma de suas mãos no meu pescoço e outra tirando minha jaqueta jeans

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Entrando às cegas no meu quarto, fechei a porta assim que Fermín me empurrou contra ela, tendo uma de suas mãos no meu pescoço e outra tirando minha jaqueta jeans. Arfei, afastando-me um pouco dele, notando sua boca inchada e sua pupila dilatada.

— Até que você é bonitinho...

Mordi os lábios ao analisá-lo. Nunca o tinha visto tão de perto, e olha... Que visão dos deuses estou tendo no momento.

— Ruivinha... — Ele murmurou com a voz rouca, passando o dedão sobre o meu lábio inferior. — Bonitinho?

— Dá pro gasto.

Avancei contra ele novamente, empurrando-o até cairmos de costas sobre a minha cama. Subi em cima dele, tendo minhas pernas de cada lado do seu corpo, enquanto Fermín levava sua mão direita até minha bunda, apertando-a.

Gemi baixinho contra a sua boca.

Nossas respirações estavam desreguladas e eu estava ansiosa. Sentei em cima do seu membro, já sentindo sua ereção abaixo de mim, e aquilo me fez sorrir. Tirei minha camiseta, jogando-a para qualquer canto do meu quarto, deixando meus seios cobertos pelo meu sutiã azul à mostra.

Seus olhos brilharam.

Ele se inclinou, mantendo o peso do seu corpo somente em um braço, enfiando sua mão na minha nuca e puxando de leve os cabelos dali, fazendo-me gemer novamente.

Corazón... — Afastei seu rosto do meu, segurando seu queixo. — Isso aqui...

— É só sexo.

Sorri. Ótimo!

Buen niño. — Sussurrei contra seu ouvido.

No segundo seguinte, Fermín inverteu as posições, ficando por cima e mantendo minhas mãos acima da minha cabeça.

Quem nega um sexo casual?!

publicitaria || fermín lópezOnde histórias criam vida. Descubra agora