👁️Capítulo 29-ilusoes e mais ilusoes🌌

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O aroma clínico do hospital preenchia o ar enquanto Carlisle percorria os corredores, passando por salas de pacientes e enfermarias

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O aroma clínico do hospital preenchia o ar enquanto Carlisle percorria os corredores, passando por salas de pacientes e enfermarias. Ele estava ali por dever profissional, concentrando-se nas necessidades médicas de seus pacientes humanos. No entanto, sua mente parecia ter uma vontade própria, traçando um caminho distinto. Enquanto Carlisle cumprimentava colegas médicos e respondendo a chamados de pacientes, Beatriz persistia em seus pensamentos.

Beatriz ocupava seus pensamentos de maneira persistente, como uma melodia suave que não o abandonava. A cada passo, sua mente era inundada por imagens dela, seu sorriso, sua risada e a maneira como ela mexia nos cabelos enquanto cozinhavam juntos. Ele podia jurar ouvir sua voz sutil em meio aos sons hospitalares junto a musica que marcava aquele momento,sem perceber ele a pegou cantarolando para si mesmo.

Ao entrar em uma sala de consulta, Carlisle se viu momentaneamente desconectado da realidade. A visão de Beatriz estava ali, sentada na beira da cama,seus olhos se encontraram, e um sorriso caloroso iluminou o rosto dela deixando o vampiro momentaneamente cativado.

-Carlisle, você veio checar meu pulso?" brincou ela,mas o médico se assustou que ao envez de ouvir o som melodoso da sua voz,ele ouviu uma voz grossa masculina,ele apertou os olhos e sacudiu a cabeça,e viu que quem estava ali era o chefe swan.

-carlisle...esta bem amigo?-como explicar par o chefe de policia que ele estava pensando em sua afilhada.-acho que voce esta precisando de um descanso não?

-isso não esta na minha agenda,pode acreditar,estou muito bem 

-esta mesmo?

ele ouve a voz dela perto de seu ouvido e olha de relance para tras,não encontrando nada.

prontinho charlie,irei examinar e ver se precisamos mudar algo na sua dieta,mas pelo que parece voce esta muito bem.

-claro,agora com mais uma para cuidar desse velho,antes bella ja era bom,mas,beatriz parece uma aguia com vai la em casa  me deixa longe de qualquer coisa que tenha carne.

-posso ver que elas gostam muito de voce.

-e eu gosto muito delas...

-claro que sim,quem não gostaria de mim

Ele desvia sua atenção para uma ilusão que esta sentada exatamente onde charlie estava,com os braços cruzados e uma cara debochada,por um breve momento, Carlisle acreditou que ela estava ali, naquele espaço hospitalar, mas ao desviar o oolhar para charlie de novo,para não ser desrespeitoso ilusão se desfez quando ele piscou.

-entendo,muito obrigado por cooperar charlie,nos vemos em breve

-até mais doutor-charlie sai da sala,deixando o medico sozinho, um suspiro escapou de seus lábios enquanto ele se afastava da sala. A visão de Beatriz, tão real em sua mente, desapareceu como fumaça. Ele caminhava até sua sala,entrando na mesma ele se direciona até sua janela , Carlisle olhou para fora, tentando afastar as visões ilusórias. A imagem de Beatriz ainda dançava em sua mente, como se ela estivesse presente ali no hospital, compartilhando aquele espaço com ele.

Seu pensamento divagou para a casa dela. Ele imaginava se ela estava cuidando dos cachorros, e a voz dela ressoou

-meu filhos são tão fofos, devería adotar mais!

Num momento de descontração, ele viu Beatriz na cozinha, mexendo em ingredientes com habilidade enquanto faziam piadas. -Carlisle, quem diria que um vampiro também pode ser um chef habilidoso?" ela provocava, e ambos riam.

A dualidade de seus pensamentos continuava a se manifestar. "Beatriz está segura? Será que ela precisa de alguma coisa?" Essas perguntas ecoavam em sua mente, desafiando sua capacidade de concentração. A sensação de não ter controle sobre sua doença estava o perturbando mais do que gostaria de admitir. Ele se viu preso em uma luta interna, dividido entre seu dever profissional e os desejos pessoais."Será que ela está cuidando dos cachorros agora?"

Ao retomar sua jornada pelos corredores, Carlisle percebeu que seus passos automáticos o levavam levavam para longe das salas de pacientes, em direção à saída do hospital. Era como se seu subconsciente ansiasse pelo retorno à casa dela.

Ao retomar sua jornada, Carlisle foi surpreendido por uma nova ilusão. Dessa vez, Beatriz estava ali, de pé, com um olhar divertido nos olhos. "Carlisle, voce deveria parar de se preocupar tanto. Isso não faz bem para a alma!" ela sugeriu, fazendo-o sorrir involuntariamente.

Antes que pudesse reagir, a ilusão desapareceu novamente,ela estava certa ,ele não precisava se preocupar,era hora de focar em seus deveres profissionais, Uma voz o chamou, trazendo-o de volta ao mundo real. Era um colega médico, e as demandas profissionais exigiam sua atenção imediata.

Entre consultas e procedimentos, as imagens de Beatriz continuavam a aparecer. Momentos engraçados e descontraídos, ilusões que desafiavam a lógica, tudo contribuía para tornar seu dia no hospital mais desafiador do que o habitual.

Em um outro canto

-senhor ,recebemos relatorio que alguem esta resistindo a morte azul.

-o homem de cabelos negros se levanta da cadeira,pegando o relatorio dado a seu assistente.

-bem,bem,bem, parece que temos alguem digno a receber o poder do infinito...Beatriz Araujo...-ele amaça o tablet-garanta que ela não sobreviva até completar a transformação...-o assistente sai da sala escura...-não pode haver alguem mais poderoso que eu...irei matar quem se atrever.

Mais uma chance- carlisle cullenOnde histórias criam vida. Descubra agora