Você gostaram mesmo da fic, hein! Por isso trouxe um capítulo para hoje!
Hoje irão conhecer o verdade Tomioka.
Boa leitura!
......
Capítulo 2
Tomioka Giyuu
Fico atrás do Sabito, vendo ele conversar com uma mendiga.
— Sabito, eu preciso ir para a academia. Dá logo uma esmola e vamos!
Vejo o rosto da garota, que deve ter uns quinze anos. É pequena e delicada.
Tão nova e já pedindo esmola para comparar droga.
— Esmola?! — ela se levanta, balançando uma bolsa térmica.
A olho dr cima.
— Vamos embora, Sabito. Eu já disse que tenho que chegar lá cedo!
— Escuta aqui, marombeiro! — aponta o dedo para mim, quase tocando meu nariz. Mas é engraçado porque ela precisa ficar nas pontas dos pés para fazer isso. — Eu posso ser pobre, mas não estou nessa terrível situação. Eu vendo doces!
Entorto a cabeça. Menina estranha. E meio gostosinha. Mas não está no meu nível.
Estou aqui, nesse inferno chamado vinte e cinco de março. O que faço nesse lixo? Sabito é dono de centenas pontos de comércio. De vez enquando, ele precisa vir dar uma olhada. E ele me arrastou com si. Tem tanta gente de baixo nível andando por aqui. Alguns me encaram, deve ser por causa do terno. Não ouso tirar o celular do bolso. Não quero ser roubado, tem muita coisa importante nele. Tipo uns nudes. Mas também tem fotos das crianças.
A baixinha está falando e falando, eu olho para Sabito e suspiro.
— Te espero no carro. — tento sumir do seu ponto de visão, mas um ser de aproximadamente um metro e cinquenta, me persegue. — O que você quer?
— Olha, moço. Sou mãe de família. Trabalho duro para sustentar todos em casa. Então podia ser ao menos um pouco gentil e me tratar com respeito!
Suspiro.
— O que você estávendendo?
— Brigadeiros. — pega uma caixinha com quatro brigadeiros. Paressem deliciosos.
— Quero todos. — arregala os olhos. — Anda. Tô com pressa!
Num sorriso ela me fala quanto da e eu pago com duas notas de cem. Seu olhar é brilhante, mas questiona:
— Isso é bem mais que o valor dos brigadeiros.
— Considere um presente. Agora some e me deixa ir. — pego Sabito, puxando-o para longe daquele lugar maluco.
Eu odeio me misturar com essas pessoas.
A moça agradece num sorriso e some. Eu e meu irmão vamos direto para o ringue.
— Boa tarde, senhor Tomioka! — meu treinador diz animado. — Pronto para quebrar alguns ossos?
Dou risada.
— Nas do que pronto! Vou me vestir!
Animado, coloco minha roupa específica pata treinos. Quebrar a cara de uns merdinhas é muito satisfatório.
Quando prontos, subo no ringue.
Um...
Dois...
Três...
Quatro!
Quatro ossos quebrados! E ainda não está nem no fim do dia.
— Caralho, Giyuu! Pega leve!
— As princesas estão com medo de levar alguns socos?
Vejos eles engoliram em seco. Dou uma risada gostosa. Sabito bate palmas.
— Meu irmão é realmente poderoso! Giyuu, tá na hora de ir para casa.
— Ah, mas estava tão divertido... vamos. Prometi que iria jantar com as crianças.
— Como se você se preocupasse com seus filhos. E eles devem ter matado a babá da semana.
— Aquelas pestes. — dou uma risada falsa.
Eu vou matar aquelas crianças.
— Vamos.
Enquanto Sabito dirige, vou me preparando mentalmente para lidar com aquelas crianças.
Tenho filhos, sou viúvo. Minha mulher morreu e deixou cinco crianças nas minhas mãos.
Makomo é a mais velha, quinze anos. Depois Zenitsu, com treze. Inosuke com dez, mas parece mais velho que o Zenitsu. Aí tem o Tanjiro, o anjinho daquela casa, nove anos. Por fim, a Nezuko, a minha bonequinha, cinco anos.
Quando o carro para na garagem, ando até a porta da entrada. Respiro fundo e abro a porta - nunca se saber como vou ser recebido.
A casa está uma zona.
Makomo toca guitarra em cima do sofá, Zenitsu canta com um microfone. Inosuke passa spray de cabelo colorido na babá. Tanjiro tenta acalmar a situação, mas é impossível. E a Nezuko, sentada no chão, chorando.
Vejo o desespero no olhar da babá.
— Senhor Tomioka, seus filhos não são crianças! São demônios! — junta sua bolsa.
— Calma, dona Hako. Eles...
— Vou querer uma indenização pelo meu cabelo! Crianças do capeta!
Sai e bate a porta, isso faz todos se calarem. Dou um beijo na testa da Nezuko, nesse momento a governanta aparece.
— Leva a Nezuko e o Tanjiro lá pra cima. — Depois que eles sobem as escadas, olho para as três crianças. Começo a soltar o cinto. Dobro ele e estalo-o na mão. — Quem quer ser o primeiro?
Eles entre olham. Zenitsu já está chorando e Inosuke pronto para sair correndo com os irmãos.
— Corre! — grita Makomo.
— Isso. Corram. É bom correrem muito.
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Espero que tenham gostado! Deixem aquele comentário bacana, por favor!
Beijos 💋
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Por você
FanfictionShinobu é uma pobre mulher que ganha a vida com muita dificuldade. Já Giyuu, tem tudo na mão, um homem bruto e sem compaixão. Com um problema familiar, Shinibu só se vê numa saída: virar babá dos filhos de Giyuu, enquanto precisa satisfaze-lo na ca...