40° Capítulo

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Acordar com alguém dando beijinhos em seu pescoço é a melhor sensação que alguém pode sentir, vai por mim.

E nesse momento é isso que está acontecendo, ainda meio sonolenta consigo sentir Gavi atrás de mim, com sua respiração na minha nuca, seu braço rodeando minha cintura e o outro braço servindo de apoio para o travesseiro e minha cabeça.

—Humm..— Murmurei ainda de olho fechado, quando ele forçou um pouco o beijinho em uma sugada na pele fina do meu pescoço, ele ri baixinho aperta seu braço em minha cintura ainda mais, meu corpo colando no seu.

Ontem a noite ainda conseguimos assistir um filme de terror 'Psicose' era um daqueles filmes clássicos de antigamente, então Gavi optou por esse, mas eu estava tão com sono, que dormi em algumas partes do filme, teve uma hora que eu acordei no susto de uma cena do filme, não consegui dormir mais.

Assim como eu, ele também estava muito cansado, então eu apenas troquei de roupa e deitei na cama, ele até ajudou a colocar a compressa de gelo no meu tornozelo, dos dois lado do pé e depois deitou-se ao meu lado.

E agora está aqui, abraçadinho comigo, eu falei que teria minha conchinha da noite, e consegui o que eu queria, sem muito esforço claro, creio que no fundo Gavi queria também quanto eu.

Entre eu e ele, conseguia sentir tudo, seus lábios na minha pele, seu peitoral tocando minhas costas, até seu membro ereto (?) tocando na minha bunda atrás, nossos corpos parecia se encaixar direitinho, e da maneira que ele puxava minha cintura, tendo essa fusão de seu corpo em mim, era muito prazeroso.

Eu dei uma leve provocada nele, quando esfreguei minha bunda em sua ereção bem eminente, ele deu uma leve recuada com sua cintura prendendo a respiração.

—Você..— Ele suspirou e levou a mão nos olhos apertando firme, depois essa mesma mão vai até o topo da minha cabeça. —... não fica me provocando não tá?— Sua mão desliza para meu queixo, e ele segura firme a ponta dele, e se aproxima de mim, fazendo seu nariz raspar no meu. —Porque quando eu estiver dentro de você, pode ter certeza que irá se arrepender de cada provocação que você fez para mim. —Ele diz baixinho, mas o suficiente para fazer tremer todo meu corpo dos pés à cabeça, além da corrente elétrica que passou pela extensão da minha espinha fazendo meus pelinhos do corpo arrepiarem. —O que você me diz?— Ele deixou um beijo molhado na minha bochecha.

Dei um sorriso tímida sem mostrar os dentes, revirei os olhos em resposta para sua pergunta nada implícita, em seguida, afundei meu rosto em seu peitoral coberto pela sua blusa branca.

—Tudo bem, tudo bem.— Respondi rindo ainda com o rosto enterrado nele, afim, de esconder as minhas possíveis bochechas vermelhas. —Parei então.

—Agora sou eu que apenas late e não morde né?— Ele ri em resposta, soltei uma risada soprando, levantei minha cabeça que dava certinho em direção ao seu pescoço, levei meus lábios para o pedaço de pele fino a minha frente, deu um chupão forte na região.

Opositor Eminente | Pablo GaviOnde histórias criam vida. Descubra agora