El verano de los santos 🍁

Café da manhã 🥣

As madrugadas quentes e perigosas se tornou de lei entre mim e o spooky, o nosso relacionamento era uma montanha-russa de emoções. Divertido e impulsivo, cheio de brigas por ciúmes mas fazíamos as pazes com uns amassos dentro do meu banheiro, com direito as rapidinhas. Minha abuelita sempre estava me perguntando o porquê do meu quarto estar sempre fechado e alguns barulhos estranhos. Estávamos nos divertindo como dois adolescentes inconsequentes.

(...)

Finalmente era sábado, minha avó costumava passar o final de semana inteiro na igreja, Oscar acabou dormindo comigo desde da noite passada. Era 07:30 da manhã, eu estava dormindo, quando ele me acordou com o seu toque em minha pele, ainda sonolenta, pude sentir ele fitar seus dedos em minha calcinha, a colocando de lado, enfiando a cabeça de seu pênis duro em minha parte íntima, ele sabia que eu amava ser acordada daquele jeito. Me arrancando murmúrios, colocando uma de suas mãos em minha cintura, com a outra em minhas pernas, me fazendo ficar aberta totalmente sobre a sua perna. Deixando escapar gemidos baixos ao sentir o entra
e saí do seu membro, escutando seu gemido rouco e pesado ecoar dentro do quarto. Cravando meus dedos no lençol da cama, fechando meus olhos enquanto chamava por seu nome:

—"O-oscar!"

Falei com a voz ofegante enquanto continuava a apertar meus dedos no lençol branco da minha cama.

—"Callate mami, te voy a comer entera!"

Excitada ao escutar sua voz rouca com o seu sotaque espanhol forte em meu ouvido, dando uma mordisca em minha orelha, sentindo ele aumentar a intensidade do vai e vem de ladinho, continuei a gemer e me contorcer para não gozar, mas o jeito como ele me dominava, era como se eu pudesse sentir ele dentro da minha alma. O orgasmo veio rápido, meu corpo foi ficando fraco rapidamente.

Oscar retira seu membro por alguns instante, me puxando com força, me colocando de quatro de maneira agressiva no meio cama, deslizando seus dedos sobre minha bunda, em seguida, puxando minha calcinha para baixo, penetrando seu pênis novamente dentro de mim, voltando a estocar. Escutando o estralo dos nossos corpos se bater um contra o outro, a cama enrigando, sentindo todo meu corpo balançar conforme os movimentos aceleravam. Chegando no ápice do meu ponto g, fraquejando ao deixar escapar com um grito alto e falando com a voz chorosa:

—"o-ohh Spooky, você vai me fazer, hummmm..."

Me segurando mas falhando ao tentar me conter, deixando meu líquido esparramar sobre minhas pernas e em seu pênis.

Ao ver e sentir seu membro encharcado e com toda visão ampla sobre minha bunda, Oscar segurou com firmeza em minha cintura, continuou com a velocidade rápida e dolorida, o escutando soltar gemidos alto e roucos, ele já estava pronto para despejar,  retirando seu membro antes de sair todo seu esperma, o jogando em cima da bunda, o segurando entre seus dedos enquanto ele observava sair todo  de seu gozo em minha pele.

Oscar o apertou firmemente, ofegante a cada respiração longa que soltava, ficando fora do eixo com a nossa transa, logo em seguida, sinto ele dar um tapa com força na minha bunda e falando aos suspiros:

—"Ok nena, já estou bem alimentado."

Solto um suspiro alto com seu tapa, sorrio ao escutar ele dizer aquilo, em seguida me levantando da cama, notando ele guarda seu pênis dentro da boxer e todo seu peitoral nu, mordendo o meu lábio inferior por me sentir tão sortuda por prova do melhor do México. Oscar ao perceber minha carinha de excitação, me levantando com força, me pondo em seu colo, me fazendo envolver minhas pernas em sua cintura. Soltando uns risos altos enquanto tentava encher todos seu rosto de beijos.

—"Você quer um segundo round, mami? Vamos tomar uma ducha juntos e resolvemos seu apetite."

Notando as encaradas de maneira maliciosa, com um sorriso no canto dos lábios, me levando até o banheiro ainda em seu colo.

Aquela manhã tinha sido completa, sexo na cama e no chuveiro, fazer café pra ele enquanto ele tentava controlar minhas receitas culinárias, estávamos tão apegados um ao corpo do outro, era quase impossível ficar longe dele.