rapidinha no carro

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Eu estava amando esse tempo de frio em Portland e ter meu futuro esposo comigo era melhor parte de tudo isso. Provavelmente iria nevar em natal e Oscar já estava pronto pra acender a lareira da nossa casa.

Oscar estava tão animado e nervoso pois hoje seria a inauguração do seu restaurante, eu ainda tinha algumas papeladas do trabalho para resolver e só conseguiria encontrá-lo a noite.

Ao pegar minha bolsa, caminho para fora de casa, indo até a calçada, aonde vejo ele colocar umas caixas dentro do porta-malas do carro. O encaro por alguns minutos ao ver ele tão gostoso com aquele suéter de frio na cor azul marinho e com barba bem feita. Vou andando até ele em passos leves, ao me ver muito perto de seu corpo, Oscar me puxa pela cintura, me agarrando aos risos, logo em seguida me apertando no carro.

     — ''Amor, não se atrase para nossa inauguração hoje!"

Me encarando sério e ao mesmo tempo com o sorriso com suas covinhas amostra, começo a dar umas gargalhadas ao sentir ele me sentar na mala do carro. O mesmo continua me prendendo pela cintura, enquanto eu falava com a voz  doce e manhosa:

    —"Amor, me coloca no chão!Você sabe que não vou me atrasar!

Oscar observa a movimentação na rua, silenciosa e calma porque em Portland os nossos vizinhos só acordaram de verdade as 11:00 do dia.

—''Que tal um sexo rapidinho no carro, estou precisando aliviar o meu nervosismo!"

Olhando a cara de perversão estampada na cara dele, pulando da mala em segundos, tirando suas mãos da minha cintura e falando aos risos:

  —''Não amor, eu vou me atrasar para reunião do trabalho!"

Corro em direção a porta do carro, Oscar me agarra novamente pela cintura, rindo com sua pegada, ficando fraca enquanto ele abria a porta, caindo comigo no banco traseiro.

Oscar fecha a porta do carro ao me ver completamente dentro.  Falo baixinho aos suspiros enquanto ele beijava meu pescoço:

   —''Amor, você está jogando sujo comigo!"

Oscar vai parando o beijo, tirando o seu suéter junto com camisa que tinha abaixo, observo a tatuagem em seu braço, mordo os lábios ao ver seu peitoral. Ele tinha conseguido me convencer, como vou resistir ao ver meu cholo quente, sem camisa e implorando por mim, com um sorriso malicioso sobressaindo dos seus lábios, pois ele sabia que eu nunca o negaria fogo.

Começo a deslizar minha língua em sua barriga, sentindo nossos corpos se apertar no carro. Oscar levanta minha saia e se sentando no final do banco do carro. O observo ficar sentado,  colocando seu membro pra fora, e o segurando firme por fora zíper da sua calça aberta. Com minha saia levantada, levo minha mão em minha calcinha, a colocando pro lado. Me sentando em seu membro, o engolindo até o final.

Oscar coloca as mãos na cabeça e fechando os olhos ao sentir minha estocada em seu membro, início um roçar suave em nossas peles, me esfregando enquanto ele falava baixinho e rangendo os dentes:

  — ''Si, mami, caralho...continue amor!"

soltando uns gemidos baixinhos e continuo a esfregar meu núcleo em seu membro, levantando minha blusa junto com sutiã, deixando meus seios amostra. Oscar ao ver eles durinhos e acessos, leva sua boca em uma deles e o chupando com força, enquanto pulava em seu membro. Deixando sair da minha boca, gemidos e suspiros ofegantes a cada esfregada:

  — ''Oh my god, aí papi! Assim eu vou gozar!"

Mesmo com o tempo e maturidade quando se tratava de sexo, éramos louco um pelo corpo do outro. Não mediamos nem lugar e nem tempo: era como se o mundo parasse quando estávamos transando.

El verano de los santos 🍁Onde histórias criam vida. Descubra agora