Esta é uma fanfic sobre os personagens Shun de Andromeda e Hyoga de Cisne do Anime Cavaleiros do Zodiaco. Eu escrevi esta fanfic faz dois anos e foi a primeira fanfic que escrevi na vida. Pensando bem, eu já gostava de conteudo BL mesmo quando não e...
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Shun nadara o mais rápido que pode para o fundo do mar, onde avistara Hyoga preso por suas correntes. O cosmo de Hyoga era azul brilhante, e com ele tentava fazer as correntes soltá-lo, mas era sobrepujado. Apesar de acostumado a nadar a grandes profundidades por longo período, Hyoga estava esgotado tanto pelo tempo que ficara submerso pelo desafio de andromeda, quanto pelo esforço inútil em elevar seu cosmo para se soltar das correntes de Shun.
Shun surge à sua frente. Hyoga chacoalha a cabeça para tentar prevenir que o amigo toque nas correntes, mas este não se esquiva e pega-as com as mãos, sentindo a corrente elétrica passar por todo seu corpo. A corrente de andromeda era parte de seu cosmo, que se encontrava intensamente elevado em uma bela cor magenta viva, permitindo com que ele suportasse, mesmo com dificuldade, a intensa descarga elétrica. Shun tenta desesperadamente soltar as correntes, mas não consegue. As correntes de andromeda não o obedecem. Mesmo com o cosmo dos dois cavaleiros juntos, a corrente não afrouxara. Pelo contrário, apertava-se mais ao corpo do cisne, rasgando sua a carne e aumentando a sensação de sufocamente. Hyoga praticamente sem ar, olhou para o amigo com semblante sereno. Shun entendeu o que lhe dizia com o olhar...para o deixar ali e voltar para a superfície...
Os olhos de Shun marearam mesmo debaixo da água. Jamais poderia deixá-lo ali. Hyoga quase cerrava os olhos, também com pequeninos cristais de gelo fugindo-lhe pelos cantos dos olhos e as últimas bolhas de ar escapando-lhe pela boca. Shun segura seu rosto, pressionando seus lábios contra os do amigo, empurrando todo ar de dentro de si para ele. Seus cosmos se fundem em um magenta azulado com milhares de pontos cristalinos. As correntes de andromeda se afrouxam.
Shun coloca as mãos sobre o peitoral do amigo, empurrando-o com força para a superfície, desgrudando seus lábios. Sente uma enorme felicidade por conseguir salvá-lo. Hyoga abre os olhos lentamente, dando tempo de fitar o amigo sem ar ficando para trás. Alcançou a ponta da corrente de andromeda, volteando-a no punho do amigo, e o puxou com toda força que lhe restava. Os dois emergem na superfície abraçados, quase desfalecidos
