02   Querem meter pau no Nino

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10:49

Grito me levantando bruscamente da cama, com a respiração pesada, o coração acelerado, estou suando, era mais um do meu pesadelo, sempre me fazendo ficar parado processando o que aconteceu, me sento na cama colocando meu cabelo para trás.

Mais um pesadelo, ótimo.

Estava frustrado, acordar assim era péssimo, horrível, porém tento ignorar tudo aquilo hoje, não há aula, me fazendo fica aliviado, iria finalmente sair com meus amigos, então começo a me arrumar, colocando minha camisa favorita e arrumando meus fios castanhos bagunçados.

Abominava desorganização, então depois de acabar fui direto para sala, pegando meu celular aguardando mensagem dos meus amigos, minha mãe não estava lá, é claro. Era muito cedo para mamãe estar em casa, tive sorte com isso, não demora muito e meus amigos chegam.

⏤ Oi cabelo de chocolate, sentiu saudades? ⏤ Mari pergunta, era visível a animação no rosto dos meus amigos entrando em minha casa, afinal quem não iria ficar animado? Finalmente eles iriam aproveitar sem estudar, ninguém atura aquela prisão horrível era um pesadelo.

⏤ Vocês estão 2 minutos atrasados. ⏤ sou bem pontual e queria que meus amigos também fossem, odeio atraso e demora, então me levanto me dirigindo até a porta, meus amigos fazem o mesmo.

⏤ E aonde a gente vai exatamente? ⏤ estava seguindo-os, não sabendo aonde estava indo, isto me deixa inquieto e agitado olhando para ruas tentando reconhecer o lugar.

⏤ Relaxa chocolate, inaugurou um local novo, estamos indo neste lugar, eu presumo que seja um bar. Contudo não há com o que se preocupar, meu pai é dono a gente entra ligeiro além de Nathaniel somos temos todos dezoito anos. ⏤ a garota de óculos fala orgulhosa.

Chocolate era o apelido que meus amigos destinaram para mim, porque meu cabelo era castanho como chocolate, é lindo, todo mundo apreciava aquele castanho claro reluzente e vistoso. ⏤ Na última vez que eu confiei fiquei sem bigode. ⏤ Nathaniel falou resmungando, um pouco tristonho.

⏤ Vamos lá, Nath, aquilo nem podia ser considerado bigode.

Os outros riram, porém logo muda o assunto, falando sobre outras coisas como anime, série, jogos, várias coisas que me esforçava para entende e entrar na conversa, só tenho conhecimento e informação sobre conteúdo da escola, não tinho tempo suficiente para assistir essas coisas, era escola, casa, às vezes curso, até mesmo academia e casa, não tenho tempo nem para respirar imagina assistir essas coisas.

⏤ Chegamos! ⏤ Alya grita animada vendo o bar lá então acelerar seus passos, coagindo a gente a fazer o mesmo, entrando sem nenhum problema pelo fato dela ser filha do dono que abriu o local assim que conseguiu uma boa grana com o trabalho de veterinário.

Quando entramos, inalamos aquela fumaça, era abafado e escuro com luz vermelho vinho, impossível reconhecer ou saber onde estava todo mundo com aquela fumaça, todo o grupo tentou encontrar uma mesa disponível e felizmente encontraramos e logo nos sentamos, o bom disso tudo era que já somos maiores e ninguém perguntava a idade de Nath; estavam na cara que não era o único com 16 anos.

⏤ O que vocês acharam dos novos professores e alunos? ⏤ Marinette é a primeira puxando assunto, então apenas dei de ombros.

⏤ O de matemática é novo demais. ⏤ finalmente entrei no assunto, e Alya faz o mesmo.

⏤ O professor de matemática é muito gato!

⏤ Olha... tem um menino novo e ele é muito bonito. ⏤ ele murmurou nervosamente um pouco envergonhado, recebendo olhares desconfiados.

O Cachorrinho Do Professor (Adrino)Onde histórias criam vida. Descubra agora