29   Vomitando no pau do pai

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Minha visão foi escurecendo, aparecendo pontos pretos no meu campo de visão, o aperto de Adrien impedia que oxigênio chegasse em meus pulmões.

O loiro estava rindo enquanto abriu com força as minhas pernas, deixando seu membro entre minhas pernas e tirando meus shorts escolares.

Depois de tanta luta, perdi as forças que tinha, lágrimas desciam em minha bochecha, era tão doloroso, me sentia tão enjoado, quero vomitar pela dor que sentia.

Doía estar distante dos meus irmãos, dói estar longe dos meus amigos, dói ouvir meus pais brigando, dói saber que minha mãe não se importa comigo e principalmente, doía enxergar que Adrien não gosta de mim.

⏤ Já cansou? Estava tão determinado. ⏤ brincou, parecia que pra ele estava fodidamente divertido me ver daquela forma. Tentei chutar mas foi em vão, estou tossindo com as próprias lágrimas e pescoço, seus dedos estavam marcados na pele pálida. ⏤ Vamos testar outra coisa, que tal outro lugar? Você andou melhorando com a boca, gosta de passar pro próximo level? ⏤ olhei assustado, tive medo do que seria; para o loiro tudo parecia ser um jogo, me senti como um nada. Não respondi nenhuma palavra, tentava me afastar de algum modo mas quanto mais tentava observa quanto inútil e fraco era. Adrien agarrou meu cabelo, puxando para fora do carro, estava em pé e eu agora de joelhos cansado e chorando, estava exausto. Não apenas de lutar, era a exaustão de continuar vivo. O adulto puxou seus boxes e calças para baixo, deixando o membro ereto a vista e arregalei os olhos, era apertada minha posição, entre o carro e Adrien, meus joelhos ficaram ralados pela queda no chão, sangravam, minha alma sangrava. ⏤ É pra você chupar essa merda, entendeu puta do caralho? ⏤ disse ríspido e puxando o meu rosto para perto que mordi os lábios ansiosamente, mas eu queria compensar Adrien e estava sendo consensual de novo. ⏤ Se morder vou te espancar, você não quer isso, não é? Ou você é uma cadela que adora ser espancada?! Hein? ⏤ chutou a minha barriga, sua voz era arrogante e um sorriso divertido estava desenhado em seus lábios apertando o meu cabelo.

⏤ P-para isso machuca por favor...! ⏤ disse entre lágrimas querendo chupar logo ele, estava soluçando e senti o membro gelado de Adrien tocar me minha bochecha, estava colado ao membro e o cheiro era forte.

⏤ Eu apenas estou fazendo isso por quê você foi estúpido o suficiente para tentar lutar contra mim, entendeu? ⏤ Adrien iria ter facilmente um orgasmo por estar dominando desta forma outra pessoa, se controlou para não perde o controle e me deixar fugir. ⏤ Agora coloque tudo isso na boca ou eu vou te rasgar por dentro. ⏤ ameaçou e deu um tapa no meu rosto deixando a marca do seus dedos na bochecha. Com receio e vergonha, com lágrimas nos olhos e dor no corpo fiz desajeitadamente, estava de olhos fechados, me recusava a ver apesar de estar me permitindo gostar disso. Não sabia como fazer; estava tremendo e a situação deixava meu pequeno coração assustado. Movi a boca na ponta de forma lenta e fazendo uma expressão de nojo com uma mistura de medo de errar, não do ato em si, o loiro se irritou e pegou a minha cabeça e moveu fazendo minha boca se afundar no longo membro. ⏤ ¡Ni siquiera puedes hacer eso! ⏤ falou friamente batendo na minha cabeça. Tentei resistir as suas pancadas mas não serviu tentar afastar a cabeça, Adrien era maior e mais forte, conseguiu fazer entrar no suficiente e comecei a salivar nas bordas, caindo cuspe e se fomaram bolhas, minha garganta doía pelo movimento repetitivo. As lágrimas aumentam pela dor que era provocado na garganta, junto veio uma ânsia; meu estômago estava revirando. Meu esófago queimou, senti o ácido misturado com a comida sair, vomitei em torno do pênis de Adrien que olhou com horror a sujeira que estava fazendo, o sabor do ácido assumiu o controle da minha mente, fazendo-me gorfar e sair mais um líquido verde e branco misturado com o ácido. Os sons eram patéticos, meu choro e o vômito saindo da garganta, sujando completamente o pau do Adrien, era nojento, era sujo, era um porco. O vômito estava em meu queixo junto com a saliva e em torno da boca pingando e no pênis dele e na grama. A raiva dele foi crescendo e enquanto tentava raciocinar e limpar meu queixo com a mão, fui recebido por um chute me deixando tonto e gemendo, implorando novamente para parar. ⏤ Por sua culpa eu estou todo sujo, olha o que você fez com a minha roupa seu desgraçado! ⏤ um ataque de fúria descomunal dominou o peito dele.

Pov Adrien

Absolutamente tudo em minha vida estava dando errado por culpa dele, até mesmo minhas roupas estavam sujas por sua culpa.

Chutei Nino no rosto, fazendo a grama se sujar de sangue pela força que foi o golpe, a boca do garoto estava suja de sangue; saiu tanto sangue dentro da sua boca que foi esquisito, cuspiu um pouco na grama e viu algo duro ir para a grama manchado de sangue.

Arranquei um dos seus dentes com apenas um golpe, aquilo doeu como o inferno e novamente foi agarrado. ⏤ Basta! Me deixa ir! ⏤ chorando e se contorcendo para ser solto, estava com medo do que iria acontecer agora.

⏤ Se não fosse por essa rebeldia eu queria apenas enfiar meu pau em você, mas você está tão difícil hoje. ⏤ brinquei tive um pouco de dificuldade em ter Nino nos braços pela força que ele fazia.

Pov Nino

Quero me livrar, não quero sofrer desta forma por alguém que não gosta de mim, apenas quero ser amado apesar de ter aceitado todas as relações sexuais, quero um pai, uma figura masculina mais velha, mas me iludi, me odiei. Quero morrer agora, não mereço me sentir desta forma, tudo é culpa minha, eu quis ir até este lugar, eu aceitei isso, merecia, mereço sofrer.

22:36

O banco do carro está cheio de sangue, o sangue era meu, minha intimidade traseira doía, chorava enquanto me abraçava, o choro era baixo para não irritar o adulto, me sentia sujo.

Depois deste dia, senti que morri, me senti burro, ingênuo, quero morrer, não quero ficar com a sensação dolorosa na parte de trás, não quero sentir está dor na alma, a sensação de estar sujo para sempre.

A sensação de entrar no banheiro diversas vezes e ainda existir em meu peito a sensação de ser tocado daquela forma, foi tão cruel, desejo morrer.

Queria correr, mas não tinha forças, minhas pernas doíam, sangrava e me sentia frágil. Não conseguia fazer nada além de chorar, meu olho estava inchado, a sujeira do vômito em minha boca e o sangue misturado com a saliva, o gosto era terrível.

Adrien estava ao meu lado terminando de se pentear enquanto o carro estava fechado, com uma música pesada no fundo, parecia estar aliviado, sem culpa, sem remorso, o que me deixou com mais dor.

Era doloroso ter o loiro dentro de mim, era doloroso sentir ele entrar e arrebenta por dentro, partindo-me ao meio; meu coração também doía, soluçava e não conseguia respirar, pensei que iria morrer apenas de dor.

E se caso não morrer pela dor, a sujeira que estava em meu corpo iria me matar por dentro.

O Cachorrinho Do Professor (Adrino)Onde histórias criam vida. Descubra agora