capítulo 4

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Gente desculpa não ter postado capítulo esses dias, fiquei sem internet em casa e não tive como escrever, mais o capítulo. Boa leitura...

Jeffrey ON

Carlos: bom dia senhor rabugento - fala meu melhor amigo entrando na minha sala como se fosse dele

Jeffrey: tá fazendo o que aqui e quem te deu autorização para entrar assim na minha sala? - pergunto sério e ele sorri

Carlos: desde quando preciso de autorização para entrar na sua sala em amor - fala me olhando e reviro meus olhos - e respondendo sua pergunta, tô aqui porque resolvi me dar um dia de folga, afinal hoje é sexta feira - fala se jogando na cadeira a minha frente - é tão bom ser seu próprio chefe

Jeffrey: ok, mais o que você quer? - pergunto o olhando

Carlos: nada, só te avisar que hoje a noite iremos sair, minha boate nova está sendo o maior sucesso e iremos nos divertir lá hoje - fala animado

Jeffrey: depois me manda a hora que iremos para lá - falo pegando um relatório que precisarei para a reunião das dez horas

Carlos: quem é você e o que fez com meu melhor amigo - pergunta me olhando de boca aberta - eu vou chamar a polícia seu impostor

Jeffrey: para de ser maluco Carlos - falo sério

Carlos: maluco! Você que concordou em sair sem reclamar e eu que sou maluco? - fala com uma expressão de indignação

Jeffrey: se esse é o problema não vou mais - falo sorrindo de lado

Carlos: cara só tô brincando, vamos nos divertir muito hoje - fala animado

Jeffrey: eu não vou mais - falo me divertindo com a cara que ele faz

Carlos: vai sim, você já tinha concordado, não pode voltar atrás agora - fala me olhando

Jeffrey: posso sim, agora se quiser que eu vá, vai ter que me convencer - falo cruzando meus braços enquanto sorrio

Carlos: você zuando com minha cara né? - pergunta e eu nego com a cabeça

Jeffrey: me convença - falo sorrindo

Carlos: a vai se ferrar, você vai ir querendo ou não - fala todo nervosinho e eu caio na gargalhada

Sem nem ao menos me convencer a ir, Carlos começa a me falar dessa sua boate nova e até me animo um pouco para ir conhecer o local, afinal faz tempo que não me divirto e será bom sair para espairecer um pouco, quem sabe eu encontre uma mulher para passar a noite e esqueço de Eleonora pelomenos por algumas horas. Com esse pensamento conbino com meu amigo de ir nessa boate e depois ficamos trocando conversas fiadas até que minha secretaria me lembra que tenho uma reunião importante para ir em menos de cinco minutos.

Me ajeito para a reunião e Carlos diz que irá ficar me esperando aqui para que depois da reunião possamos almoçar juntos no restaurante que costumávamos a ir antigamente, mais que por conta do trabalho não íamos a meses. Logo chego na sala de reuniões e vejo que todos já estavam me esperando, então os comprimento dando bom dia em seguida vou até minha cadeira na ponta da mesa e assim que me sento dou início a reunião.

[...]

Cerca de quase uma hora ou mais, retorno para minha sala e assim que entro encontro meu melhor amigo fodendo minha secretaria em cima da minha mesa, então era por isso que o sem vergonha insistiu em me esperar aqui para o almoço. Como eles não tinham notado minha presença, dou uma tese falsa e os dois me olham ao mesmo temo, o idiota do Carlos sorri me olhanso em seguida volta a foder minha secretaria na minha frente, já a pobre mulher está paralisada sem reação alguma enquanto me olha mais pálida que defunto se é que isso é possível.

Jeffrey: será que vocês podem ir para um hotel e saírem da minha sala - falo já sem paciência pois não sou obrigado a ficar vendo isso né

Carlos: espera aí que já tô quase acabando - fala ofegante

Jeffrey: mais perdeu a noção de vez mesmo em - falo saindo do local pois não sou obrigado a ver isso

Deixo os dois na minha sala e me sento no sofá que tem do lado de fora, minutos depois Carlos parace na minha frente com minha secretaria que olha fixamente para o chão, pois deve estar envergonhada pois foi pega fodendo com o melhor amigo de seu chefe e ainda por cima da sala do mesmo, mais depois converso com ela sobre isso. Sem falar nada caminho até o elevador e meu amigo vem logo atrás de mim falando sobre o ocorrido e rindo alto enquanto me conta sobre algo que não estou dando a mínima.

Logo chegamos na garagem, então entrei no meu carro e Carlos fez o mesmo se sentando no banco do carona, em seguida dei partida e começei a dirigir até o restaurante enquanto meu amigo fala mais que a boca ao meu lado. Carlos não é uma pessoa ruim, mais é muito mulherengo, eu mesmo já fui assim no passado por isso não o julgo, mais acontece que já não somos mais os mesmos adolescentes de antigamente, agora somos homens formados e acho que ele deveria passar a agir como tal.

Conheço Carlos desde que me entendo por gente, nossos pais são amigos e parceiros de negócios, então crescemos juntos e apesar de eu já ter tido um lance com a irmã dele, isso não interferiu em nada na nossa amizade. Na adolescência éramos os dois pegadores da escola, não teve uma garota com quem não tenhamos ficado na época, mais com o tempo fui amadurecendo e parei com isso, afinal já estou com trinta e sete anos, tenho que formar uma família com uma boa mulher e não ficar na farra como meu amigo faz e jura que irá fazer até seu último dia de vida.

Carlos diz que nunca vai se apaixonar, já eu quero muito formar minha própria família, me casar com uma boa mulher e ter pelomenos dois filhos, mais pelo visto isso não vai acontecer tão cedo pois uma certa adolescente não sai da minha mente e não estou disposto a viver um pequeno romance com uma garota que tem idade para ser minha filha só para saciar meus desejos, isso é totalmente errado e vai contra meus princípios por isso vou tirar Eleonora da minha mente nem que isso seja a última coisa que eu faça na vida.

Minha doce perdição Onde histórias criam vida. Descubra agora