capítulo 42

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Eleonora ON

Meses depois

Desde o nascimento dos meus filhos tudo está ainda mais perfeito do que no início do meu relacionamento com Jeffrey, nossos filhos chegam para trazer ainda mais felicidade para nossas família. Eu amo a família que estamos construindo juntos e a base dela é o amor...e claro que com um marido incrível como o meu não tem como nossa vida não ser perfeita.

Jeffrey é um pai carinhoso, babão, coruja e presente em tudo que é relacionando aos nossos filhos, até mesmo as fraudas enchardas de cocô ele faz questão de trocar e se bobear o doido elogia até o cocô dos nossos filhos pois tudo relacionando a Benjamin e Benicio é mais do que perfeito para meu marido...e sim, nos casamos tem pouco mais de duas semanas em uma serimonia simples mais luxuosa onde recebemos apenas nossas familias e amigos próximos, não quis uma festa grande pois meis filhos ainda são muito pequenos e também por que nunca fui dessas mulheres que gostam de coisas grandiosas só para se mostrar, prefiro mil vezes algo simples planejado com amor do que uma festa enorme para se mostrar para os outros e Jeffrey concordou comigo e me apoiou em tudo relacionando ao nosso camenteo que foi lindo e ficará marcado para sempre em minhas melhores memórias.

Quanto aos nossos gêmeos, eles já estão com cinco meses recém completados e apesar deles serem praticamente iguais de rosto, seus cabelinhos são em tonalidades diferentes. Benicio tem os cabelos loiros como os meus, já Benjamin tem os cabelos loiros escuros como os de Jeffrey, o que os tornam a mistura perfeita de nós dois.

 Benicio tem os cabelos loiros como os meus, já Benjamin tem os cabelos loiros escuros como os de Jeffrey, o que os tornam a mistura perfeita de nós dois

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Jeffrey: amor já está indo? - pergunta ao me ver descer as escadas com as bolsas dos nossos filhos

Eleonora: sim, já estou atrás - falo olhanso a hora no relógio

Jeffrey: então vamos que eu levo vocês e depois os deixo em casa novamente - fala se levantando do sofá com Benicio e Benjamin em seus braços

Eleonora: mais você não tem uma reunião importante agora cedo? - pergunto e ele dá de ombros

Jeffrey: nada é mais importante que nossa família - fala me fazendo sorrir - sem falar que seu carro vai para oficina daqui a pouco

Eleonora: mais ele já foi para a revisão mês passado, não precisa disso - falo pegando um dos bebês dos braços dele em seguida começamos a caminhar para fora da nossa casa

Jeffrey: precisa sim, os pneus já estão ficando gastos e não gosto nada disso, então melhor troca-los - fala dando a chupeta para nosso bebê

Eleonora: você é muito exagerado - falo negando com a cabeça

Jeffrey: sou precavido, é diferente - fala sorrindo

Logo chegamos no carro dele, então colocamos nossos filhos na cadeirinha e assim que entramos no carro ele começou a dirigir indo até o hospital, pois hoje nossos filhos tem consulta marcada com o pediatra. Cerca de trinta minutos chegamos, então saímos do carro e entramos no hospital, em seguida fomos até a recepcionista que nós pediu para esperar por alguns minutos que a médica estava atendendo um outro paciente no momento.

Cerca de cinco minutos depois a porta do consultório é aberta e por ela passa uma garotinha de uns cinco anos toda meiga que segura a mãozinha de um garotinho que aparentemente é seu irmão gêmeo, então sorrio vendo a compliciadade dos dois é fico imaginando meus filhos nessa idade, espero que eles sejam tão unidos como esses irmãozinhos ou até mesma, por isso iremos cria-las com muito amor e ensinar aos dois que a família vem sempre em primeiro lugar e que devemos estar sempre juntos apoiando um aos outros.

Sou tirada dos meus devaneios quando a médica nos chama, então nos levantamos e seguimos até a sala dela que com sempre é muito simpática e elogia nossos pequenos que realmente são as coisinhas mais lindas desse mundo, as vezes ainda nem consigo acreditar que dois anjinhos perfeitos como eles saíram de mim. Enquanto nos faz algumas perguntas, a médica pesa e mede nossos pequenos que estão cada dia mais grandes, gordos e saudáveis, e minutos depois saímos do hospital felizes por nossos filhos estarem bem e crescendo fortes.

Felizes caminhamos até o carro, quando chegamos no mesmo colocamos os meninos em suas cadeirinhas e logo em seguida Jeffrey abriu abriu a porta para mim e sorri lhe dando um selinho antes de entrar no carro. Assim que ele fecha minha porta seu celular começa a tocar, então ele atende a ligação e fica falando com a pessoa por alguns minutos e quando encerra a chamada ele passa as mãos nos cabelos como se estivesse nervoso em seguida entra no carro.

Eleonora: aconteceu alguma coisa amor? - pergunto preocupada

Jeffrey: lembra que mais cedo te falei que seu carro iria para manutenção? - pergunta e eu concordo com a cabeça - o motorista da minha mãe passou em casa para pegar seu carro e no meio do caminho ele capotou por que os freios não estavam funcionando - diz me deixando preocupada

Eleonora: mais os freios do carro estava bons, eu usei o carro ontem mesmo e não vi nada de diferente - falo olhando para ele

Jeffrey: eu sei amor, o delegado acabou de me ligar e está suspirando que seu carro foi sabotando, que alguém pode ter cortado os freios - fala me deixando assustada - mais não fica pensando nisso minha perdição, pensa que está tudo bem

Eleonora: como não vou pensar amor, imagina se eu tivesse entrando naquele carro com nossos filhos, uma hora dessas nós três poderíamos estar mortos - falo deixando algumas lágrimas caírem só de pensar em perder meus filhos, não ligo se tivesse acontecido alguma coisa comigo desde que meus filhos estivessem bem e em segurança dentro do nosso lar

Jeffrey: mais vocês não estavam, não pensa em cosas ruins, temos que agradecer a Deus por vocês estarem bem e em segurança aqui comigo - fala me abraçando e beijando minha testa

Eleonora: como está o motorista da sua mãe? Ele não morreu não né? - pergunto preocupada com o pobre homem que é uma boa pessoa e pai de família

Jeffrey: não, aparentemente quebrou o braço e uma costela mais está bem e sendo muito bem tratado no melhor hospital da cidade e como o apoio de todo o grupo McCracke - fala me deixando mais aliviada

Sem falar mais nada olho para meus meninos que brincam com suas mãozinhas no banco de trás e deixo algumas lágrimas caírem só de pensar que alguma coisa ruim poderia ter acontecido com eles e que agora não poderíamos estar mais vivos, ou pior, tenho medo que o carro tivesse capotado comigo e eu tivesse sobrevivido mais meus filhos não. Eu nao iria suportar perde-los, não iria me perdoar nunca se algo tivesse acontecido com meus pequenos a culpa iria me correr e me matar aos poucos.

Ao perceber que estou chorando, Jeffrey seca minhas lágrimas e me dá alguns selinhos enquanto me pede novamente para não pensar nessas coisas mais é impossível não pensar no que poderia ter acontecido diante de uma situação dessas. Sem falar nada deito minha cabeça no ombro dele que começa a dirigir até nossa casa e quando chegamos minutos depois vejo dois carros de polícia estacionado em frente a casa.

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