Quando eu aparecer | Max Verstappen

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O pódio final, como todos podiam imaginar conta com Max no topo, comemorando não apenas a vitória da corrida, como o título mundial

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O pódio final, como todos podiam imaginar conta com Max no topo, comemorando não apenas a vitória da corrida, como o título mundial.

Ele deixou o vidro da champanhe, sob a mesa se sacudindo para tirar o líquido do corpo, sem muito sucesso para receber as parabenizações dos colegas de equipe.

Carolina se aproximou com um pequeno sorriso e abraçou ele de lado brevemente, sabe como o amigo não é muito fã de contato físico e além de tudo, tem uma belíssima namorada que detesta, ainda mais quando é com mulheres.

"Parabéns tapioca" Ela ri baixinho.

"Quando vai parar de me chamar assim Carolina ?" Ele tenta se manter sério, mas a felicidade do título e as mãos dela ao redor de seu corpo, o cheiro doce de seu perfume de pimenta rosa, que ele ama.

"Quando você parar de ter cara de tapioca" Ela retruca se distanciando para tristeza de Max.

"Como é bom uma amiga dizer que eu tenho cara de massa branca e achatada" Ele revira os olhos, já comeu por insistência dela, mas foi triste saber que ela acha que ele tem cara de algo, que precisa de recheio para ficar bom.

"De novo com isso, eu já disse, o importante da tapioca é o interior, não o exterior" Ela ri, mas Kelly surgiu colocando a mão no ombro dele, com sorriso largo encarando Carolina.

"Kelly, vou deixar vocês dois aproveitarem" Ela sorri para namorada dele, que se aproxima da pilota em uma rápida troca de cumprimentos com beijo na bochecha.

Por mais que vendo de fora não pareça, Carolina sempre sente uma situação estranha, constrangedora, é como se o clima pesasse, se algo que não está acontecendo estivesse acontecendo, Max sempre se comporta de forma diferente, ela lê ele por inteiro e se realmente linguagem corporal funcionar, ele nunca leu nenhuma matéria sobre, já que entrega os sinais ganhando culpa rapidamente por quem entende, arquear as costas, comprimir lábios, tapar a boca, gesticular demais e desviar o olhar.

Sempre que Kelly apareceu ou sempre que Mikaela, Sthefany ou qualquer outra namorada surge por perto, talvez elas só o deixem nervoso, talvez algo aconteça em seus relacionamentos ou ele simplesmente esconda algo delas.

Carolina saiu do lugar, não ficaria naquele clima desagradável por mais que goste dos dois, odeia esse sentimento de se sentir errada.

São amigos desde sempre, por mais reservado que Max seja, por muito tempo acreditava que apenas conviviam no mesmo ambiente, até ele sempre se referir a ela como amiga e ser um pouco mais aberto, descobrindo ser o jeito europeu de ser.

Conviver com ele não é difícil, ter sua amizade e poder entrar em sua casa com certeza é mais, ele sabe que com a imprensa e fofocas não se brinca e sabe das tentações que ter dinheiro podem dar desde jovem, por isso festas grandes em sua casa não existem, apenas conhecidos e olhe lá, diferente de Kelly, que graças ao envolvimento com o mundo da moda, gosta do agito e de eventos.

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