17° Cap.

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Acordei ao sentir alguém me cutucar

—Oque? Oque foi?
—Bom dia!
—Bom dia...-olhei para o lado e peguei meu celular e olhei as horas—Dez horas?
—Vamos vai ser legal!
—É sábado, me deixa dormir.
—Mas Ji-Mi
—Yoo-Na, Ontem foi um dia cansativo, eu não quero acordar cedo hoje.
—Vamos lá no McDonald's
—Vamo!-Yuna levantou da cama.
—Tá. Vou lá escovar meus dentes. Me arrumar e aí saímos.
—Eu também vou me arrumar.

Nos levantamos e fomos nos arrumar,  quando terminamos saímos da casa de Yuna, e fomos de carro até o McDonald's, quando chegamos fizemos nosso pedido, e ficamos esperando, enquanto tiravamos fotos.

—Nossa olha esse cheirinho.
—Esqueci de falar para o moço que eu queria Pepsi.-olhamos para Yuna.
—Oque você disse?
—Gente Oque tem se eu falar que eu queria Pepsi ao invés de Coca-Cola.
—Você quer ser condenada?
—Oxi porque?
—McDonald's e Burguer King, são rivais o McDonald's faz parceria com a Coca-Cola e o Burguer King faz parceria com a Pepsi.
—Entendeu?
—Ata! Entendi, quase fui pedir para o moço trocar a Coca-Cola por Pepsi.
—Você não tem jeito em Yuna.
—Olha quem fala.
—Tá querendo dizer oque?
—Deixa para lá.

Rimos.

—Nossa a lanchonete está cheia essas horas não?
—É, deve ser que talvez aconteça algo hoje.
—Quem sabe um mágico que cospe fogo pela boca aparecer aqui do nada.
—Isso seria impossível de acontecer.
—É concordo.
—Quem dera.
—Seria legal se do nada eles distribuírem bolo.
—Oxi o McDonald's distribuir bolo?
—Que estranho, não?
—Muito estranho.
—Que nada.

Nosso lanche chegou e fomos comer.

—Nossa, Ji-Mi você tem que colocar o molho de pimenta. É bom demais!
—Sério. Mas eu não sou muito fã de pimenta não.
—Mas experimenta é muito bom
—Eu odeio admitir isso mas é mesmo!
—Tá vou experimentar.

Coloquei o molho e mordi. Enquanto fui mastigando logo senti o gosto da pimenta chegar até minha alma.

—Arde. Arde, arde! Tá ardendo.
—Bebe refrigerante burra!
—Cadê?

Peguei o refrigerante e bebi.

—Não sou nenhum pouco fã de pimenta.
—A eu achei uma delícia.

Fomos comendo e depois chegou outro três pratos, com mais batata frita, molhos e 6 hambúrgueres. Com 1 litros de refrigerante.

—Espero que ainda sobre espaço para um sorvetetinho.

Yoo-Na falou abrindo o Ketchup e colocando nas batatas fritas.
Quando terminamos de comer fomos pagar, e depois saímos.

—Hambúrguer é bom demais.
—Tenho que concordar.

Fomos andando e fomos até uma praça ali perto, onde tinha algumas pessoas brincando com seus filhos e outros andando com seus cachorros, locamos um pano no chão, e nós deitamos, enquanto conversávamos olhando para o céu nublado.

—Ainda está muito cedo, acho que hoje pode ter risco de terremoto.
—Bem provável, mas terremoto é melhor que furacão.
—Nossa isso é verdade. E tufões!
—Misericórdia.
—Uma vez minha família foi para um passeio de barco, e o oceano estava com ondas quadradas. E o tempo estava bem nublado, e de todo jeito fomos.
—Nossa! Morreu alguém? Pelo que sei, ondas com formato de quadrado são muito perigosas.
—Morreu meu tio, mas eu nem gostava dele. Ele era chato, e egoísta.
—Sei.
—Vixe. Que bom que pessoas inocentes não morreram.
—Vixe.
—Vamos na praia?
—O clima está meio frio não?
—Que nada, com o tempo vai esquentar. Vamo lá!
—Tá, vamos em casa buscar nossas coisas.
—Tem que ser rápido.

Fomos até o carro e Yuna nos levou até em casa, fiz uma mochila com as coisas que preciso, e saí de casa, indo até a casa de Yuna, entrei no carro e fomos até a casa de Yoo-Na onde ela demorou um pouco, mas chegou apressada.

—Prontas!?
—Vamos!

Yuna ligou o carro e fomos até a praia, onde estava cheia, mas nem tanto, fomos para o banheiro e nos vestimos com nossos biquínis, eu só coloquei o biquíni com um short, não quero entrar na água. Nos aconchegamos, e Yuna foi nadar, enquanto Yoo-Na estava comendo, eu estava olhando um menino fazer um castelo de areia.

—Que gracinha.

Me levantei e fui colocar os pés na água, a água baixou evi diversas conchas no chão.

—Yoo-Na olha o tanto de conchas!
—Cadê!?

Ela veio e se abaixou para pegar as conchas.

Peguei uma grande e coloquei perto do ouvido.

—Igual ao som do oceano.
—Isso é incrível não é? Por isso tenho uma paixão louca por conchas.
—Conchas são lindas. Está vendo a Yuna?
—Não. Ah! Olha ela lá.

Olhamos para Yuna enquanto ela vinha até agente.

—A água está muito boa.
—Sei lá está meio gelada.
—Deixa de ser fresca Ji-Mi. Não vai e matar.

Fomos até as cadeiras e entreguei uma toalha para Yuna, que se sentou e ficou bebendo água de coco.

—Adoro a praia. Mas ela fica mais boa quando está sol.
—É o céu está meio nublado.

Começou uma ventania bem forte. E a água da praia atingia com força tudo que estava em sua frente.

—Nossa! Que vento!
—Pode ser um Furacão.
—Um melhor falando. Um Tsunami.

Olhamos para o oceano onde a água foi bastante para trás.

—ALERTE LARANJA! ALERTA LARANJA! SAIAM TODO RAPIDAMENTE DA ÁGUA!
—Alerta laranja é oque?
—Alerta laranja, alerta de Tsuname e vento com mais de 180km.
—Qual seria o Alerta vermelho?
—Tsunami pesado, com um furacão no oceano. Acaba feio com a cidade.
—Melhor irmos embora.

Fomos ajudando as pessoas a sairem da praia, e quando vimos que não tinha ninguém íamos embora.

—Um gato!
—Mas oque um gato estaria fazendo em uma praia!?
—Deve ser de alguém!

Sai e fui pegar o gato

—Cuidado ji-Mi!

O peguei e vi que o Tsunami se aproximava, cada vez mais rápido. Corri com o gato nos meus braços

—Alguém viu meu gato!?
—Olha ele lá moça!

Corri o mais rápido que consegui e consegui sair da praia, e entreguei o gato para a sua dona

—O meu bebê... Nunca mais viremos à praia. Muito obrigada moça. Por salvar a vida do meu neném.
—Sem problema.

As águas se aproximavam,e saímos todos da praia, por sorte, não aconteceu um engarrafamento, e as praias foram todas isoladas.

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