ANGEL

24° Cap.

Acordei ao ouvir o despertador tocar, me levantei da cama e fui ao banheiro, tomei banho e enquanto secava meu cabelo com a toalha, me olhei no espelho e quase ele assustei ao ver duas marcas roxas no meu pescoço. Coloquei dois curativos nos local, sai do banheiro e fui para meu quarto, sequei meu cabelo e fui fazer minha maquiagem, vesti meu uniforme, peguei minha mochila e saí de casa, fui até a casa de Yuna.

—Oque foi no seu pescoço?
—Foram mosquitos a noite.
—Entendi, nossa! A noite estava morrendo de calor!
—Eu também estava com muito calor a noite, só me lembrei que a janela do meu quarto estava fecha quando já estava quase caindo no sono.
—Meu ventilador queimou no meio da noite.
—Nossa.
—Pois é, morri de calor!

Fomos andando e paramos na casa de Yoo-Na onde ela estava colocando seis sapatos.

—Podemos ir agora!
—Finalmente!
—Vamos, se não iremos nos atrasar.
—É a Ji-Mi está certa.
—Tá. Vamos.

Fomos andando até a escola. E ao chegar fomos para A sala de aula e esperamos o professor chegar, enquanto ele não chegava:

—Sabe, na noite do baile, o dia inteiro eu irei para o salão de beleza, pois assim eu irei perfeita para o baile.
—Pois é, preciso fazer as unhas, e só a cabeleireiras vao conseguir fazer o penteado que eu quero.
—Eu não estou muito afim de gastar para ir para o baile.
—Como não? Você vai sair uma nova mulher do salão.

Ouvia as meninas conversarem.

—E aí Ji-Mi, já chegou o seu vestido?
—Já sim, na sexta feira passada, vocês tem que ver, foi o bestido mais caro que eu consegui comprar.
—E você não pediu para o seu pai comprar?
—Não! Comprei meu vestido com dinheiro honesto.
—Que tal hoje quando sairmos da escola irmos lá para casa?
—Pode ser.
—É não teria nada apara fazer a noite mesmo.
—Planejafo então, podemos sei lá conversar sobre a noite do baile.
—Vai ser, bem útil, sabe já que cada uma de nós vai maquiar uma a outra.
—Vamos treinar sei lá.
—Não é uma má ideia.
—SILÊNCIO! Bumbuns nas cadeiras. E sentem em duplas!

O professor chegou na sala de aula, e todos se calaram.

—Saibam, a química que há aqui nas bactérias...
—Oque isso vai servir para o nosso futuro?
—Jin-moo, Cala essa boca.-falei baixo o dando uma cotovelada no seu abdômen.
—Quem fez essa pergunta!?
—Eu.
—Então, oque você acha sobre a matéria de química?
—Só algo desnecessário para vários que não querem uma profissão que envolva algo com química.
—Nossa... Ele tem razão.
—Ele está correto professor.
—Está? Tem certeza?

Antes que o professor tivesse um grande surto a revisão da escola apareceu e chamou o professor. Que saiu de sala e depois o sinal tocou, ele demorou bastante para voltar.

—O que vocês acham que aconteceu com o professor?
—Sei lá. Quem sabe ele deve ter feito alguma besteira.
—Você acha?
—Veja com seus próprios olhos.

Jin-moo se afastou um pouco para trás. E vi o professor sendo levado por dois policiais, enquanto estava algemado.

—Porque ele está indo embora?
—Suspeitas de ter tentando abusar de garotas da escola.
—Minha nossa... E como você sabe disso?
—Tenho minhas suspeitas. Me agradeça.
—Me agradeça. Porque?

A diretora chegou na sala de aula, com dois policiais.

—Queremos saber só o professor, já tocou em alguma garota dessa sala, só para vocês saberem, contem com todo nosso apoio, e não tenha medo de falar. Ele foi levado pela justiça. E estou indo em todas as salas para saber se o professor praticou algum ato, no tanto suspeito contra as garotas.
—O professor já chegou perto de mim com um papo estranho, me perguntando se eu estava sozinha em casa, ou se meu celular estava descarregado, quando ficamos sozinhos no corredor atrás da escola.
—Não fique preocupada com isso, Sabá que você terá todo o nosso apoio. Apesar de tudo, como descobriu isso Jin-moo?-todos olharam para ele.
—Vi em um diário seu, cheio de fotos, de Ji-Mi. E várias escritas como A quero ou na noite seguinte sábado, a levarei até minha casa.

Estava chocada ouvindo Jin-moo falar isso bem ao meu lado.

—Como várias fotos, dela se arrumando, e com as amigas. Na última página do diário estava escrito que ele iria, abusar de Ji-Mi hoje, na hora da saída dos alunos.
—Muito bem Jin-moo que bela atitude que você teve. Salvou várias garotas de serem invadidas.
—No diário havia fotos de várias outras garotas, e outras que já tiveram seu corpo violados.
—Muito bem, como descobriu o diário dele?
—Estava o vendo mecher no computador, e ele estava todo estranho, com os olhos na tela do computador. E quando ele saiu de sala, olhei seu computador onde tinha vários arquivos, de pastas de garotas da escola.

Depois de um grande silêncio que circulou a sala, a diretora e os policiais saíram. O sinal tocou e os alunos saíram de sala e foram andar pela escola.

—Você, sabia que o professor estava com uma atitude estranha?
—Eu percebi o jeito que ele te olhava. Lembra na noite daquela festa na casa de Shin?
—Sim?
—O motivo pelo que te perguntei que não era para andar naquela rua anoite. Ele estava atrás das árvores ao lado da janela do seu quarto.
—Aí misericórdia.
—Sabe. Quando te larguei no meio da estrada. No meio do caminho o vi andando no meio das árvores.
—E você? Não se preocupou comigo?
—Só achei estranho. Depois ouvi você gritar. E pensei que estava sendo agredida. Mas não senti nenhum arrependimento.
—Não? Nem um pouquinho?
—Não.
—Você. É. Ruim.-o dei um leve empurro de lado enquanto ele ria
—Sai não quero falar com você.-o ouvia rindo enquanto me distanciava.