4° Cap.

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Acordei ao ouvir o som do despertador tocando, me levanto da cama e vou tomar banho, quando termino vou me vestir, Yuna nos chamou para o museu do seu pai, me arrumo e coloco meus dois colares minimalistas de borboleta, coloquei um tênis branco da Nike, e um vestido de cereja pequenas, peguei minha bolsa favorita... A de ontem, coloquei meu cartão, um batom, meu celular, a chave de casa e meu carregador portátil, coloquei uma sapatilha vermelha, sai de casa e fui correndo até a casa de Yuna onde ela e Yoo-Na me esperavam.

-Cheguei!
-Ainda bem! Demorou em Ji-Mi!
-desculpa estava me arrumando. Vamos?
-Sim!

Fomos andando e fofocando sobre assuntos escolares.

-Hoje que nem tem aula ouvi uma fofocona!
-Uiii qual é?-diz Yuna
-Um garoto viu ontem a noite o Jin-moo agredir uma garota no meio da rua

Travei mas manti meu sorriso

-Meu deus... Ela está bem?-pergunto
-Ninguém sabe! Parece que o garoto não viu o rosto da garota
-Babado! Isso vai virar jornal na escola na segunda!

Estamos já chegando no museu, onde estava muito cheio

-Papai disse que essa é a primeira vez em que o museu ultrapassou o limite!
-Nossa porque está tão cheio?
-Deve ser por causa do corpo do subsolo que meu pai encontrou
-Nossa quero muito ver!
-Eu também quero ver!

Fomos andando por uma grande multidão, até que quando chegamos no salão onde estava o corpo, só vi um grande "caixão" de vidro quadrado, mas estava coberto com um pano longo branco fino

-A anos a humanidade conviveu com seres celestiais, mais conhecidos hoje em dia, os anjos!

Me aproximei do caixão de vidro,e comecei a ficar tonta, e mal conseguia ficar de pé, coloquei uma mão na cabeça e depois meu nariz começou a sangrar

Quando ele falou anjos, ele puxou o tecido branco, antes de cair para trás vi, era meu corpo, quando eu cai na terra há muitos anos!
Estava quase caindo em cima das pessoas, me esbarrei e cai em cima de alguém que me segurou, foi Jin-moo

"Já era!"-pensei

Logo quando o senti me segurar, pulei de seus braços e olhei para trás e vi sua expressão, parecia uma raiva extrema

-Me...

Ele segurou meu pulso e me puxou para um local totalmente vazio e sem câmeras de segurança

-Você insiste em entrar em meu caminho?

Ele me fazia dar passos para trás e ele dava passos para frente, até que senti eu encostar na parede, ele segurou meus pulsos contra a parede e estava a centímetros do meu rosto, ele ergue o pulso parecia que iria me bater

-Porque você está tão cruel?...

Falei bem baixo pareceu um sussurro e baixei a cabeça

-Porque? Porque? Você me interrompeu em várias coisas importantes.
-Eu?...
-Eu irei te poupar agora... Mas da próxima...
-Porque!?-gritei-Porque você esta com tanta raiva de mim!? Sendo que no dia que teve a aula de Educação Física... Você... Você, foi tão fofo pedindo desculpas!
-Não espere mais pela frente!

Ele apertou meus pulsos e a ponta dos meus dedos estavam ficando roxas

-Que esteja em estado de alerta antes que seja pior para você!
-Para!-gritei chorando-Você foi tão fofo quando me pediu desculpas e agora está sendo tão cruel e seco comigo!?

Ele suspira irritado e olha para o lado, minha pele já estava começando a ficar irritada, ele novamente se virou em minha direção, estava com a face tão sombria, Ele se aproxima de meu ouvido e sussurra

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