ANGEL

23° Cap.

Acordei ao sentir o sol bater em meu rosto, me levantei com preguiça e fui para o banheiro, tomei banho e me troquei de roupa, coloquei um vestido preto e branco, com uma sapatilha preta, fiz meu cabelo e passei um gloss sai do quarto e fui até o restaurante, vi Yoo-Na entrar e depois veio Yuna. Nos sentamos e começamos a conversar.

—Eu não queria voltar para casa aqui está tão legal.
—É verdade, apesar de haver gente que é irritante esse lugar é legal.
—Pelo menos não tem aquela crianças nojentas que mija na piscina.
—Nossa, não fala assim das crianças Yuna, crianças são assim mesmo.
—É. Verdade mas não gosto.
—E seus filhos também não seriam assim?
—Não eu iria os educar bastante.
—Ahã sei.

Rimos e nosso café da manhã chegou. Depois de um tempo arrumamos nossas coisas para esperar o ônibus. Enquanto esperávamos, eu estava parada enquanto mechia no celular. Até que senti alguém encostar em meu ombro. Olhei pelo espelho do celular. Ele estava com algumas partes do rosto machucadas, perto de sua mandíbula havia um curativo grande branco, um de seus braços estava enfaixado.

—Yeonjun, faça o favor de não encostar em mim.
—Vixe... Que bixo te mordeu em Ji-Mi? Nossa nunca te vi falar isso.
—Faça-me o favor.

Ele colocou seu braço em cima do meu ombro, e depois a sua ex apareceu, e os dois ficavam fazendo aquele papinho de namorados.

—Opa!-Jin-moo apareceu e me puxou para trás. E colocou seu braço em volta de meu pescoço.
—Calma ae, Jin-moo, quem você pensa que está fazendo?
—Enterrompi esse papinho de namorados?
—Lógico! Atrapalhou bastante.
—A, foi sem querer, atrapalhar esse papinho.
—Quem você pensa que é? Para falar assim com o meu namorado?
—Você não se intromete.
—Ah! Como ousa falar assim de mim?
—Ah, mas não é intrometida não?
—Sou a namorada dele, tenho que me infiltrar nas conversas dele.
—Tô vendo uma ciumenta aqui.
—Vai se danar garoto!
—Jin-moo vamos embora.
—Calma ae. Essa engomado há se acha demais não?
—Acho...-falei baixo olhando para o lado.
—Oque você disse garota?
—Nada. Que não seja da sua conta.
—Você se acha em garota.
—Você acha?
—A sua vadia de merda.
—Oque que você disse? Fala isso bem na minha cara.
—Sua vadia...-a dei um forte tapa em sua cara, e quando ela foi tentar me bater, peguei em seu braço e fiz com que ela não conseguisse se mover.
—Me solta garota!-a soltei onde ela caiu no chão. E entrei no ônibus.
—Da próxima eu não vou pegar tão leve com você.