19° Cap.

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Fomos andando pro vários locais das piscinas, o tempo estava quente, e agradável.

—Vamos! Vamos todos nos vestir e passar o protetor para que todos nós podemos estrar na água!

Todos foram passar o protetor solar, passei o meu, e fiquei sentada na cadeira.

—Vamos Ji-Mi! Vamos entrar na água!
—Não estou muito afim de mergulhar hoje não Yoo-Na.
—Vamos vai ser divertido.
—Não. Tô afim.
—Deixa de ser preguiçosa! Vem a água está boa!
—Tá!

Me levantei e fui até a piscina, e algumas pessoas pegaram uma bola de vôlei.

—Vamos formar nossos grupos! Não vale trapaças! E ambos dos gêneros!
—Que idiotice.
—Diotice é a sua cara de mamão azedo.
—O tomo!

Shin realmente, não se importa mesmo em ter terminado com o Hoon, para falar uma coisa dessas precisaria de uns 4 anos para superar o término, Shin e Hoon estão juntos desde o nono ano. Chocante.

Começamos o jogo e estava indo bem.

—Toma essa idiota!
—A você não espera mesmo!
—Ae! Conta outra!
—Haha!

Continuamos a jogar, estava bem divertido. Até que alguém apareceu falando que já podia pegar o sorvete. Quase todos saíram da água, quando sai, escorreguei na água que estava no chão e me segurei na roupa de Jin-moo, nos dois caímos na água. Quando nossos corpos bateram na água, nos entre olhamos, até subirmos novamente a superfície.

—Hihi, faz tanto tempo que não me divirto dessa forma.-ri, pois achei engraçado.
—Haha, muito engraçado.-ele soava irônico.
—Me desculpa se não queria entrar na água. Só te agarrei por achar que iria ainda ficar de pé e não termos que cair na água novamente.-antes que eu falasse mais alguma coisa, senti alguém segurar minhas pernas e me puxar para debaixo da água.

Era Yeonjun, voltamos novamente para a superfície rindo.

—Para! Isso não tem graça! Eu me assustei e pensei que fosse um bicho!
—Deveria ter visto a sua cara! Foi uma pérola!
—A para!

Continuamos a rir, quando senti Jin-moo colocar seu braço por cima do meu ombro.

—O papinho de vocês já acabou ou estou enterrompendo?
—Você está...-fui enterrompida por Yeonjun.
—É, está enterrompendo demais a nossa conversa.
—A! Sinto muito se estraguei esse papinho.

Os dois apertavam os olhos, como se estivessem prontos para brigarem.

—Calma ae vocês dois. Vão brigar por um motivo bobo?
—Não se meta Ji-Mi.-disse Jin-moo
—Nossa...
—Não fala assim com a garota seu idiota.
—Fala você, que acha que manda nela.

Sai da piscina, e fui até minha cadeira e me sentei, enquanto bebia suco de maracujá.

—Quem ele pensa que é para falar assim comigo...-praguejava.
—Vixe. Eu mal te conheço, mas saber que você está praguejando, essa é nova.
—Nossa que susto. A sim, esqueci de perguntar, alguém te chamou para o baile?
—A sim! Foi o Kim Yung me convidou para o baile.
—Sério!? Mentira!
—Sério!
—Nossa!
—É! Soube pelos seus amigos que ele tem uma queda por mim.
—Ui!
—Eu na verdade não estou muito enteressada nele.
—Então porque aceitou?
—Achei fofo saber que ele gosta de mim... Assim na noite do baile vou arrasar o coração dele!
—Que isso!? Você! Você é ruim!

Rimos

—Eu não me importo muito com ele. Já fui amiga dele na infância, eu odiava sair de casa para ir brincar com ele.
—Nossa, as garotas da escola vão enlouquecer quando descobrir que você na noite do baile vão dar um fora nele.
—Não vai ser só um fora! Vai ser o pior fora que alguém pode receber em toda a vida!
—Nossa, você! É cruel.
—Sou mesmo!

Ela sorria se gabando. Ela se levantou e saiu. Fiquei mais um tempo sentada enquanto via os outros se divertirem.
Ouvi alguém se sentar na cadeira ao lado.

—Ji-Mi me desculpa pelo oque o Jin-moo falou com você hoje.
—Isso não importa.
—É sério, me desculpa mesmo.
—A tudo bem, não se importa com isso, nem foi você que falou aquilo mesmo.
—A que bom que não você não está triste.-rimos ele iria falar outra coisa quando recebeu uma pancada na cara com a bola de basquete.
—Meu deus Yeonjun! Você está bem!?

O ajudei a se levantar, e se sentar na cadeira.

—Aí meu deus o seu nariz!
—Não se preocupe, é só um pouco de sangue.

Ele se levantou com o dedo no nariz para impedir o sangramento.

Olhei para a piscina e vi Jin-moo, e seus amigos rindo. É com certeza foi ele. Me levantei da cadeira com raiva e peguei uma toalha, me cobri e fui para o meu quarto. Ao entrar no quarto havia duas camas de solteiro.

—Que ótimo. Dividir o quarto. Beleza!

Fui para o banheiro e tomei banho. Enquanto lavava o meu cabelo ouvi alguém abrir a porta do banheiro. E depois abrir a cortina do chuveiro.

—AAAhhhh!

Joguei a escova na pessoa e me cobri coma toalha.

—Pensei que esse banheiro estava vazio!
—Jin-moo!? Você não ouviu a água do chuveiro!?
—Não.

.

.

.

Estava na minha cama coberta com a coberta cor branca grossa. Com só meu rosto para fora e minha cara de amargurada. Ouvi Jin-moo se aproximar.

—Olha. Ji-Mi, eu não foz aquilo por brincadeira, foi na real sem querer.
—Ahã acredito.
—Estou falando sério.
—Como está seu rosto?
—Oque?

O dei um sorte soco onde até ele desmaiou.

—Aí meu deus! Não era para ser tão forte assim!

Me levantei da cama, e fui desesperada até ele, quando o vi estava sem camisa. Quase tive um sangramento nasal.

Com todo esforço o tentei colocar em cima da cama, sucesso! Fui até minha mochila e peguei algumas coisas, fui até ele passei algumas pomadas no rosto e coloquei dois curativos. Um no nariz e o outro perto de sua sobrancelha.
Ele era tão fofo dormindo.

Estava passando minha mão em sua cabeça, fazendo cafune, enquanto cantarolava bem baixinho uma música que mamãe cantava para mim quando eu era criança.

Don't cry... Your little heart is very weak, but with time I want to see a brave warrior... It's beautiful... Knowing how brave I was, I was a warrior...

Cantarolava baixinho, enquanto estava sentada na cama ao lado de Jin-moo.

—Babies like you grew up fearless. Always keep your head up! Don't let anything disappoint you! Move forward... Achieve victories! Be the pride. My pride...

Queria chorar. Sempre que ouvia mamãe cantar essa música ficava encantada com a sua voz. Era linda.
Passei minha mão em seu rosto, logo o senti segurar meu braço, e logo o vi abrir os olhos.

—Me desculpa pelo soco, eu juro que não foi por uma intenção de te machucar.
—Você canta bem.
—Aí meu deus! Você ouviu!? Que vergonha...

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