CYRIS MÁFIA • JIKOOK

[10]🍒 Conhecendo o amor

Volteiii  mas antes de qualquer coisa, clica
na estrelinha e veja a mágica acontecer.

Att:⚠️ Desculpem se tiver muitos erros de escrita. Este capítulo foi revisado só uma única vez.

Bora lá.

E se eu for você e você ser eu?
O que nós seremos um do outro?

Uma lua de morango á pêssego.

Porfavor vote e comente bastante para me deixar feliz, beijos xuxus 🍒

Boa leitura..!

Enquanto o fuso horário coreano pontua sete horas da tarde. O Casilie se manteve quieto dentro do ferrari que o abrigava, os olhos longínquos do acastanhado miravam o céu corrompido pela leve escuridão das nuvens.

Céu.

Este era Taehyung, era desse jeito que Hoseok enxergava o marido. O brilho dos olhos escuros lembravam as infinitas estrelas presas nos infinitos dos céus. Taehyung era igualzinho a um céu, seu coração era tão grande quanto frágil, comparado a nuvens, o moreno se igualva a um algodão doce. O céu facilmente deixa-se ser corrompido, tempestades e arco iris vão e veem, mudando as cores das nuvens , meteoros e astros ultrapassam os limites impostos pelo universo e alteram as formas das estrelas , mas o céu se mantém quieto, permitindo que qualquer fenômeno se aproxime e mude suas verdadeiras cores. Este era Taehyung, o cacheado sempre se permitou ser moldado de acordo o conceito de quem quer que usasse um pincel para mudar sua forma. Tae sempre abdicou de quem ele realmente é para dar espaço ao outros. Incrível era a tamanha semelhança. Mas meio a estes devaneios, o ensolarado sorriu nostálgico consigo mesmo ao perceber estar afundado em pensamentos ao redor de Taehyung. O Casilie pelo qual morreria apaixonado.

Taehyung era único para Hoseok, e na sua concepção jamais existiria alguém tão especial quanto o cacheado.

Uma saudade absurda invadiu o ensolarado, seu peito se apertou por saudades ao passo que seu sorriso se estendeu, e naquele momento, Hoseok desejou estar ao lado de Tae, desejou voltar para casa o mais rápido possível, mas isso só depois de ter sua bebida favorita (Sprite ) em mãos. Hwan o motorista particular do Casilie, havia saído a busca do vício do ensolarado.

— Porque será que ele está demorando tanto?. — Resmungou o Jeon, seus olhos fugiram dos céus e caíram sob o restaurante a sua frente , o lugar em que suas íris repousaram era bonito, mesmo que as paredes do restaurante fossem de vidros – tal igual os outros restaurantes e cafeterias nas redondezas da cidade – ainda assim, o lugar não deixava escapar muita coisa do que se tinha por dentro, devido os vidros escuros.

Os estabelecimentos de seul haviam adotado a nova tendência turca, onde tudo era exposto, embora tal moda deixasse a cidade mais luxuosa e requintado, também a tornava, menos discreta.

E Hoseok era fanático de discrição.

Por conta da pequena diferença, aquilo entreteu o Casilie que manteve os olhos atentos no lugar analisando-o minunciosamente, com uma cautela e tanta os moves não conseguiram fugir do alcance das íris castanhas. Mas a atenção do hyung do mafioso se arrastou para a porta do lugar assim que ela se abriu, os olhos longínquos do Casilie alcançaram o outro Casilie, este cujo os fios alaranjados chamavam demasiada atenção. Jin-Mun por sua vez, abandonou o restaurante na companhia de uma mulher.

Sim era uma mulher. E pelo que Hoseok pôde constatar, se tratava de uma senhorita alta e magra, o acastanhado não poderia afirmar tal constatação devido a capa preta que cobria o corpo da mulher deixando escapar só os pés, estes que se sustentavam dentro dos saltos altos pretos. Em circunstâncias normais, o Casilie não doaria toda a sua atenção na cena a sua frente, ao menos daria tanta importância porquê, tudo aquilo se tratava da vida pessoal e possivelmente amorosa do quase primo. Mas a cena a sua frente não parecia uma cena qualquer , logo, aquilo não era algo a ser ignorado, Hoseok seria louco se deixasse passar. A mulher que seguia um caminho ao lado de Jin-Mun, parecia não querer ser vista na companhia do Casilie alaranjado, a capa preta nos ombros da mesma, cobria todo o corpo deixando escapar apenas os pés magros ao sustento dos saltos caros. Como se não bastasse, a capa possuía um capuchinho e com ele, a misteriosa havia cobrido seus cabelos.