CYRIS MÁFIA • JIKOOK

[23]🍒 Do branco para o preto

Oi? Como estão? Hoje temos uma metaaa

8.000K comentários e eu atualizo no próximo sábado, temos acordo?

Então bora lá comentar.

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Eu te odeio.

— Aquele não é a fada? — Dawn se aproximou do Casilie que assistia Jimin e Tae correr igual loucos.

— O próprio.— o líder tragou do cigarro entre os dedos, esperou a nicotina correr em suas veias para só assim soltar a fumaça — Fui me casar com um surtado e estérico, esse traquina é lulu das ideias e adora sentar a mão na cara dos outros.

Dawn abriu a boca para rebater a fala de Jungkook, mas teve que se calar e prender o riso no momento em que assistiu Taehyung se atrapalhar com os próprios pés e cair de cara. 

Jimin teve que parar de correr, voltar até ele e lhe ajudar a se levantar quase que desesperado. Tadinho, ficou com a cara toda cheia de areia, mal conseguia enxergar.

Dawn não pôde se conter, acabou por gargalhar enquanto Jeon negava com a cabeça assistindo Jimin limpar a cara do cacheado, claramente que Tae choramingava cuspindo areia ao mesmo tempo que Lorenzo se precipitava em tentar ajudá-los da maneira que podia.

— Loucos atraem loucos, capo. — Dawn por fim disse.

— Está me chamando de louco? — O Casilie desviou o rumo dos seus olhos.

— São vozes da sua cabeça, não disse nada disso.

— Filho da puta. — Resmungou voltando sua atenção em Jimin, que agora se enfiava no carro.

— Que bundão. — A fala de Jennie fez com que JK quase a fulminasse com os olhos — O Que é? — O vulto negro parou ao seu lado — Ele não come da minha fruta.

Jungkook só soube suspirar e assistir o Ferrari conduzido por Lorenzo sumir entre os outros carros na estrada.

— Kai que vive se rastejando em seus pés e que come da sua fruta, tu nem da bola né? — O esverdeado se dirigiu a estrategista.

— Me livre disso, mil vezes sozinha do que mal acompanhada.

— A questão é que mesmo sozinha, você está mal acompanhada. — Dawn riu da própria fala.

— Vai dar meia hora de cu.

Dawn pousou os olhos em Jungkook, esperou o homem se incomodar com a secada e questionar:

— O que é? — Afastou o cigarro da boca e o mirou.

— Não ouviu ela? — Abriu um sorriso de orelha a orelha — Meia hora capo, pode me comer.

O italiano arqueou o cenho e esboçou uma careta enojada, o olhou de cima a baixo antes de voltar a prender o cigarro entre os lábios.

— Não como qualquer coisa. — Tragou — E ainda por cima tem esse cu de madeira.

— Meu cu é gostoso, é só você provar que vai viciar.

O Casilie se afastou dos amigos a passos lentos.