CYRIS MÁFIA • JIKOOK

[18]🍒 Um mapa

Chegueiiiiii.

Como estão xuxus?

Hoje tenho um recorde para vocês.

3K comentários e eu volto no próximo sábado com uma nova att.

Atenção não vale comentar números.

Bora lá ler

Boa leitura.

🍒

Meu amor

Embora a lua fosse sua maior aliada e a causadora de um selo de séculos, naquele momento o Casilie assassino desejou estar longe da sua luz, amava a escuridão em si e do quarto em que estavam. As janelas fechadas e enfeitadas com cortinas pretas, não permitiam que a luz do luar adentresse ao cômodo. Apenas uma fraca luz vinha do abujar rente a cama, está que servia de refúgio para os olhos do italiano, pois é com ela que o Casilie conseguia saciar seus desejos mais profano – Porque tocar em Jimin estava longe de ser só uma simples vontade, não, está palavra não dava vida ao que Jeon sentia quando suas mãos se arrastavam no corpo do loiro, sentindo a calor e a maciez de sua pele, nada era suficiente, sempre buscava por mais, como se fosse morrer se não se alimentasse de Jimin, aquilo era um maldito vício, o pior dos seus vícios, nem cocaína conseguiu vicia-ló mas Jimin estava acima de tudo isso, ele era a sua mais profunda e selvagem devoção.

Sejamos sinceros que nem Jimin sabia como é que suas roupas haviam sumido e naquele momento vestia a camiseta de Jeon barra pijama que ele mesmo escolheu para si.

Até onde Jimin se lembrava, ele dormia abraçado com o Casilie quando de repente o marido pareceu despertar nos dois sentidos e se aventurar no seu corpo, não restava outra opção a não ser acordar e lhe atender, a essa altura do campeonato onde Jimin se encontrava sentado no colo dele, sendo beijado como se não houvesse um amanhã, ou como fosse fugir a qualquer momento, só restava rebolar gostoso. Sabia que Jungkook não queria sexo, se não já teria o despido.

Aquele mafioso as vezes tinha escrúpulos, tudo bem que eram raríssimas vezes que a usava mas ainda assim tinha. Não transaria com Jimin sabendo que ele ainda estava destruído, mas isso não quer dizer que não se alimentaria dele, ele era um marido compreensivo e não piedoso.

— Jimin...— Jeon afastou os lábios dos semelhantes de Jimin, para levar seus beijos no pescoço dele, suas mãos apertaram a carne farpa de suas coxas, fazendo-o soltar arfares. — Eu preciso ir.

— Ir onde? — Jimin o afastou segurando em seus ombros para melhor olha-ló nos olhos — Onde você vai?

— Preciso me encontrar com a cyris, tenho trabalho lembras? — Suspirou com o rosto todo vermelho e suado — É por isso que voltámos para Seoul. 

— Não, não lembro. — O loiro negou se agarrando ao marido, se agitou buscando brugar nele, como se fosse possível ficarem ainda mais grudados do que já estavam.

As vezes Jimin sentia vontade de se fundir com Jungkook, colar nele e se tornarem um só no significado inteiro da palavra.

— Jimin..— Jeon o conteve, o segurando pela cintura— Cacete, está tentando entrar dentro do meu corpo? — Sorriu afastando os fios loiros do rosto bonito e meio emburrado — Prometo que não levarei muitos dias.

— Promete? — O loiro ergeu o mendinho, todo cheio de dengo.

Manhoso do caralho.

— O que é isso? — Jungkook franziu o cenho antes de suspirar e revirar os olhos pelo bico nos lábios do outro — Sério isso? Parece uma criança com esse mendinho de dois centímetros — Levantou o próprio mendinho e juntou a de Jimin — Feliz?. —Apertou o nariz de Park, arrancando dele um sorrisinho.