December first (Scarlett Johansson)

December 17

Lizzie Olsen Point Of View.

Hoje era finalmente dezessete de dezembro.

Rose e eu montamos um calendário pequeno para começar a contagem dos dias.

Eu venho passado maior parte do meu tempo com a Garotinha, para que a mãe dela tenha um pouco de espaço para se resolver.

﹣Tia lizzie. ﹣Viro meu rosto para a pequena sentada ao meu lado.

Sua boca estava suja de chocolate e biscoitos enquanto eu grudava o pequeno calendário na geladeira.

﹣Você acha que a mamãe gosta da tia Maeve? ﹣Ela pergunta com calma, como quem quisesse escolher as palavras certas para a sua pergunta inocente.

﹣Por quê a pergunta Rose? ﹣Pergunto de volta me sentando de frente a ela na mesa.

﹣não sei..

﹣Se você perguntou, você deve saber..

Ela para de comer e pensa um pouco, eu era melhor amiga da Scarlett, a anos.

eu basicamente acompanhei tudo da vida dela, o crescimento da Rose foi uma dessas coisas.

E agora eu me vejo esperando a pequena pensar do porquê perguntar se a mãe está gostando de alguém novamente.

﹣não consigo pensar em nada.. Só perguntei porque gosto da tia Maeve, eu ficaria feliz em ter ela fazendo parte da família.

Aceno lentamente com a cabeça, Rose era tão inteligente quanto sabíamos que ela era.

﹣Bom, eu não sei, talvez você devesse perguntar a uma delas.

Digo e observo ela concordar calmamente com a minha resposta.

﹣Obrigada pelo lanche tia lizzie. ﹣Ela agradece com um sorriso e sai da cozinha.

Fico parada por um tempo, não sabia muito bem o que estava pensando até ser tirada da minha própria bolha.

﹣Olsen! ﹣Aubrey grita enquanto estala os dedos na frente do meu rosto. ﹣Caramba, estou te chamando a minutos.

﹣Desculpa, o que você quer?

Ela se encosta na mesa e olha pra mim com cara de segundas intenções.

﹣Não, sem chances. ﹣Nego rapidamente e ela logo começa a rir.

﹣eu estou brincando, só queria te dizer que eu tenho um plano.

Boom, eu também era amiga de Aubrey a anos, bom, por um tempo foi bem mais que uma amiga, mas isso não vem ao caso.

o que sei é, quando ela diz isso, nem sempre é um bom sinal.

A Plaza as vezes parecia uma daquelas crianças atentadas que não parava quieta e se estivesse quieta demais, la vinha bomba.

E foi exatamente isso que aconteceu, ela rapidamente tirou das costas um pequeno visco que poderia facilmente passar despercebido em um teto.

﹣E então.. O que você diz? ﹣Ela pergunta enquanto balança levemente o negócio ao seu lado.

﹣tudo bem, como vamos fazer?

Pergunto por fim, suspirando alto enquanto ouvia o plano da morena..